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Alimente-se contra o cancro

Categoria: Saúde
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Comentários: 1
Alimente-se contra o cancro

O cancro já é visto, por alguns especialistas, como uma epidemia. Esta terá começado após a Segunda Guerra Mundial, quando se deram transformações significativas nos processos agrícolas, das quais se destaca a introdução de um grande número de químicos, até aí inexistentes. Por outro lado, generalizou-se o processamento da maior parte dos alimentos, o que veio alterar completamente os hábitos alimentares. Os açúcares e as gorduras, e também conservantes, corantes, emulsionantes, e outros “antes” potencialmente cancerígenos, passaram a ser gastos em larga escala. Começaram a rarear os alimentos verdadeiramente naturais e desvirtuaram-se as características dos que a indústria processava.

No sentido de dificultar o aparecimento de cancro, elimine o açúcar e farinhas refinadas. Os autos da História referem que em 1830 cada pessoa comia cerca de cinco quilos de açúcar por ano e que em finais do século XX a fasquia se encontrava já nos 70 quilos. Adicionalmente, os bolos, bolachas, refrigerantes e outros alimentos com elevado índice glicémico e que, portanto, elevam rapidamente os níveis de açúcar no sangue, devem ser evitados e, sobretudo, não consumidos fora das refeições. Prefira arroz e pão integrais e incremente a ingestão de legumes e leguminosas (ervilhas, feijão, lentilhas). Reduza os lacticínios e a carne de animais alimentados com rações.

O milho, o trigo e a soja, presentes nestas rações, são muito ricos em ómega 6, mas pobres em ómega 3. O ómega 6 estimula os processos inflamatórios, que se podem tornar crónicos e derivar em determinados cancros, como o do fígado, colo do útero, estômago e cólon. Ora, o nosso equilíbrio fisiológico depende, em grande medida, do equilíbrio entre estes dois ómegas, que só podemos obter da alimentação, uma vez que o nosso organismo não os produz. Para aumentar as fontes de ómega 3, coma peixes gordos (salmão, sardinhas, anchovas, cavala), abacate e nozes.

Embora haja a sensação que qualquer factor é passível de assumir um papel preponderante na promoção de um tumor, o certo é que o organismo gera ininterruptamente células anormais, susceptíveis de constituir a base de um carcinoma. O sistema imunitário entra, então, em acção e o duelo estabelece-se. Se uma em cada quatro pessoas morre de neoplasia, três não chegam a desenvolver qualquer cancro, graças à protecção das suas defesas naturais. Deste modo, há que debelar os factores perturbadores da nossa estrutura imunitária, para que esta se mantenha mais forte do que o cancro. Neste sentido, é essencial combater a poluição invisível, que tem a dita de imitar as hormonas, potenciando carcinomas hormonodependentes. Ela encontra-se em todo o lado: herbicidas, pesticidas, plásticos, produtos de limpeza e cosmética… O controlo total é impossível, mas a atenção aos rótulos e à origem integra uma boa política preventiva.

Maria Bijóias

Título: Alimente-se contra o cancro

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãoxico

    18-05-2009 às 02:26:14

    saúde, estou com medo. muito medo por pessoa de quem amo.
    a saúde só se nota quando falha. é como a electricidade só se sente a falta quando estamos as escuras ,....até lá nem reparamos a sua existencia. tomamos por garantida.

    ¬ Responder

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O meu instrumento musical avariou!

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Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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