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Sons do Coração

Categoria: Literatura
Sons do Coração

Se Há
Se há aqui no recinto da escuridão
Um veneno que pelas entranhas vai se escorrendo
Pelo coração que
Há anos deixou de bater
Devido à ilusão que me invadiu
Sem ao menos permitir uma tal
Perturbação de meus sentimentos,
Que mais nada valia às suas sensações de prazer
E maldade com quem mais lhe dedicou à paixão que
Tanto se há mesmo que não o veja mesmo que tão explicito
Deixo exposto o que sinto e se há o que de mais forte
Corresponda ao meu sentimento estravaza com tamanha força,
Deixando o universo temer ao tamanho imenso do universo.

O Veneno
O veneno que ao meu coração
Se penetra nas decorrências de meus
Sentimentos que nossos corações se enlacem,
Que aos nossos corações
Nos façam ser um só ser de alma,
Como apenas um semblante de anjo
Mesmo que tudo que impossível seja para
Apagar a chama pelo meu coração se alatra venha a ocorrer,
Por decorrência de uma ilusão que
Como a paixão se alastra pela escuridão causando
A si uma dor imensurável que nem mesmo
Após a morte se é impossível esquecer pela eternidade
Da vida do único enigma que nos liga à Deus.

Por Correspondência
Por correspondência mando uma carta
Escrita pela ilusão de tanto amar,
Pela decepção de não ser amado como
Se é esperado que fora trasnferido pela dor
De pela paixão ser enganado,
Mando por meio dessa carta que fora
À única as minhas lágrimas que há cada instante
Que a despejei a intensidade fora cada vez mais aumentando
Que até ao chorar sentia despedaçar o coração,
Que sua alma aos poucos sentir me abandonar preso
Na escuridão sem mais mandar uma se quer correspondência
Escrita somente pelas lágrimas de um dia sentir e
Viver um amor que não mais por ventura será correspondido.

Imensurável
Imensurável é nada mais do que
A intensidade de uma dor
Que não mais soube subestimar a paixão
Que aqui dentro reside em meu coração,
Sem a mínima compaixão do amor
Que explora com pudor a dor irremediada
Pela ilusão que repreendeu
A insana paixão que não deixou temer-se
Mesmo que na escuridão esteja enterrado pela
Dor da ilusão que me deixou
Na solidão que com a compaixão
Soube reconhecer o valor do perdão que
Não mais vale a pena do que deixar a imensurável dor
Estraçalhar o coração e não permitindo a alma de que o recolha
Para que com a divindade possa surgir do além sua esperança.

Pertubado
Pertubada está minha alma
Que dá escuridão não consegue se esquivar
Por tão pegajosa ser esse sentimento
Mau correspondido pelo coração que tão
Ignorante se parece ser por fora mesmo que
Embora seu coração seja explendor pela Glória
Tão iluminada de um anjo que Céu caiu em meus braços
Para que aos cuidados paliativos lhe cuide
Com todo amor do mundo
Como a de todo o infinito do universo
Que ganha luz ao seu olhar gracioso que despeja
Dor ao meu de tanto bater na porta do coração de quem,
O verdadeiro amor não o conheça.

Inflamado
Inflamado está o meu coração
Que sem motivos chora pelo tão
Sangrento disperdício do amor que me corrói,
Da paixão que envenena minha alma
Que chora pela dor
Causada por suas estripulias
Que engana o meu coração que no
Escuridão conhece o silêncio
Entregando-se à solidão que sem
Compaixão perdoa a paixão
De tentar cruscificar a escuridão com
A luz que ilumina e purifica o coração de quem
Atraído seja pela sensação de leveza,
Com dor e contradição,
Aos dos anjos

Contradição
Em contradição entra
O meu coração que ao vendaval
De ilusão entrega a paixão fazendo do
Amor um perdedor
De seu próprio calor que
Com pudor deixa a paixão
Invunerável ao olhar silêncioso
Da escuridão que permeia a atingir
A fúria sentimental que o atinge massacrando
Com tamanha força o que à minha alma consuma
Com tanto prazer que seja a dor de tanto amar e
Ver esse amor de deixar levar pela decepção.


Kaique Barros

Título: Sons do Coração

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Os primeiros brinquedos

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Tema: Brinquedos
Os primeiros brinquedos\"Rua
O brinquedo é mais do que um objecto para a criança se divertir e distrair, é também uma forma de conhecer o mundo que tem ao seu redor e para dar asas à sua imaginação. Desta forma, os brinquedos sempre estiveram presentes na sociedade.

Os primeiros brinquedos datam de 6500 anos atrás, no Japão, em que as crianças brincavam com bolas de fibra de bambu. Entretanto há 3000 anos surgiram os piões feitos de argila e decorados, na Babilónia.

No século XIII apareceram os soldadinhos de chumbo, porém só eram acessíveis às famílias nobres. Cinco séculos mais tarde, apareceram as caixas de música, criadas por relojoeiros suíços.

As bonecas são muito antigas, surgiram enquanto figuras adoradas como deusas, há 40 mil anos, mas a primeira fábrica abriu apenas em 1413 na Alemanha. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959, mas ainda hoje é das mais apetecíveis pelas crianças.

O grande boom dos brinquedos aconteceu quando se descobriu o plástico para o fabrico. Mesmo assim, muitas famílias não podiam comprar brinquedos aos filhos, como tal, estes utilizavam diversos tipos de materiais e construíam os seus próprios brinquedos.

Actualmente, as crianças têm acesso a uma enorme variedade de brinquedos, desde bonecas, a carros telecomandados, a videojogos… Educativos ou apenas lúdicos, há de tudo e para todos os gostos e preços.

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Comentários

  • umdolitoys 23-01-2013 às 05:46:38

    Adorei a reportagem! e tenho algo para vocês verem!!

    Espero que gostem!!!

    ¬ Responder
  • sofia 22-07-2012 às 21:56:29

    Achei muito interecante e muito legal saber que ano foi fabricadoas bonecas

    ¬ Responder

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