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Dois poemas

Categoria: Literatura
Dois poemas

Os poemas têm a arte de expressar de forma autêntica nossos sentimentos e emoções. Em especial, sobre o amor – a perfeição em que Deus, o Criador, é e que dá a todos. Assim, o amor é algo belo, forte, seguro, vivido nos corações e uma das melhores demonstrações de nossos sentimentos a alguém é através dos poemas. Alguns mais singelos, outros mais rebuscados, porém todos transmitem um toque bem especial.

O poema também gera emoção a quem lê. Não importa a idade, nem quais circunstâncias, a gente é tocada pelas palavras. Também é possível identificar um jeito ritmado no poema, cheia de combinações e isso a deixa ser bem original e única.

É tão bom conhecer e ler poemas. Até porque, foi comprovado que a leitura de poemas nos deixam mais sensíveis e felizes, nos dá aquela vontade de sempre viver o que está escrito e isso é bem interessante. No mundo de hoje, em que quase não a valorizamos, devemos sempre pensar no coração da pessoa que escreveu o poema, pois ao sair cada letra, eles estão doando um pouco de si e deixando-o em cada um.

Leia poemas. Faça da sua vida, momentos em que se pode poetizar. É tão bom quando expressamos nossas vontades, emoções, sentimentos num papel, e muito mais na vida de uma outra pessoa. Seguem dois poemas para vocês apreciarem, espero que gostem!

Amor, o belo

Mais que um doce vinho
Menos estar sozinho
Não mais andar no escurinho

Mais que o sabor do melzinho
Menos que o fel do azedinho
Não mais confundir o caminho

Mais que o toque assombroso
Menos que a voz do estrondoso
Não mais que o viver melindroso

Mais que o cheiro da flor
Menos o aroma da dor
Não mais desapegar do amor

Mais que o olhar curioso
Menos que o ver misterioso
Não mais o imaginar ocioso

Amor, o belo
Mais do que tudo aqui
Menos do que nada ali
É você dentro de mim!

Fui enlaçada

Encontrei-te quando nada
Mais buscava!
Foi de relance, foi de repente
Quando nada mais ansiava

Você chegou, você me buscou
Mesmo sem o ver,
Nem tampouco conhecer
Fui enlaçada e conquistada

Agora, penso só em você
Nestes dias de pura solidão
Mesmo ao ouvir sua bela voz
Ainda quero sentir a sua mão

Vou sonhar com esse dia
Que não mais o ouvirei
Vou amar esse dia
Que realmente o verei!


Rua Direita

Título: Dois poemas

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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