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Romances para sonhar

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Literatura
Comentários: 8
Romances para sonhar

Ler um livro é pré-dispor-se a sentir emoções únicas. Os autores dos livros têm a capacidade de nos fazer viajar com os personagens das histórias, e fazem-nos ter a capacidade de visualizar os pormenores descritos em cada obra. Há quem diga que um livro é um amigo eterno, e que se sente saudades da falta de notícias dos personagens da história que na realidade já acabou. Sentimo-nos curiosos a imaginar o que terá sido a vida e o percurso daquele personagem a partir do momento em que se despediu de nós na última página do livro.

Se existe autor que nos transforma o coração é Nicholas Spark. Com inúmeras obras editadas, o autor obriga-nos a apaixonar a cada folha de cada livro. Aos amantes desta escrita tão característica, o facto de saberem que lhes espera palavras que lhes preenche o coração, faz com que comprem cada novo lançamento.

Se a intenção é sentir-se apaixonado e assistir a um final feliz, compre um qualquer livro de Nicholas Spark. Apesar da coleção ser extensa e maravilhosa, deixo-lhe alguns apontamentos sobre somente dois do muitos livros do autor:

-“As palavras que nunca te direi” - É talvez um dos livros mais lidos no mundo, e o mais vendido do autor. Esta é a história de uma mulher que encontra uma garrafa com uma mensagem e apaixona-se pelas profundas palavras que lá estão escritas. Através dos seus recursos profissionais, consegue descobrir o homem que as escreveu e ao encontrá-lo inicia-se um amor avassalador. Ele por sua vez, em luto de sentimentos e emoções, deixa-se cair no colo daquela que na realidade o vai curar. O fim desta história é triste, e lamento, vou deixar que seja o leitor a descobrir.

-“O diário da nossa paixão” - Esta história faz-nos desejar viver um amor assim. As duas personagens centrais vivem um amor proibido e perigoso. Ultrapassando vários obstáculos, conseguem ficar juntos para sempre. Abalados pela doença dela, este amor resiste a uma prova extraordinária. Um verdadeiro ensinamento de quem sabe muito da vida e vive a velhice com uma emoção digna de um amor para toda a vida a qualquer custo.

Verdadeiras obras de romance, em que no final nos obrigamos a apaixonar-nos e mantemo-nos na expectativa de viver um amor assim. Se gosta de sentir uma lágrima de emoção quando termina um livro, não pode deixar de se apaixonar por um destes livros.


Carla Horta

Título: Romances para sonhar

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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803 

Imagem por: Billy Rowlinson

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Comentários     ( 8 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-05-2014 às 18:16:49

    Ele é fantástico mesmo em produzir histórias românticas que nos encantam. O Diário de uma paixão me fez rir, chorar, me emocionar, ficar com raiva e outras emoções todas juntas...hehe
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    10-09-2012 às 11:49:16

    Eu nunca li um livro de Nicholas Sparks, mas adorava, pois já vi o filme "O Diário da Nossa Paixão" e simplesmente adorei. Contudo, sempre ouvi falar de Nicholas Sparks como um grande impulsionador de histórias de amor, com grande profundidade e carisma. O seu texto está muito interessante e é apelativo para aqueles que não apreciam a literatura. Acho que este tipo de textos são impulsionadores, pois mostram grande paixão pela literatura.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoOlivia

    23-07-2012 às 12:01:53

    Existem tantos por numerar que nem sei por onde devo começar. Apesar de já ter visto alguns dos filmes baseados nos livros, nada como a leitura. Em “As palavras que nunca te direi” isso nota-se com alguma facilidade. Num filme, as imagens são rápidas e nem se repara nas madeixas louras com reflexos do sol, para onde o autor nos puxa a atenção no livro.
    “Uma Promessa para toda a vida” é também fascinante, mas “O Diário da Nossa paixão” é o “meu” livro. Fala-me tanto da história dos meus pais que acho arrepiante. No meu caso foi o meu pai quem ficou doente, mas a minha mãe, tal como o personagem deste livro, manteve-se até ao último momento de mão dada com ele de forma única e incondicional.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoElvira

    23-07-2012 às 12:01:25

    Marisa, eu tive a mesma sensação e continuo a ter. O desejo de acompanhar para sempre aqueles personagens que nos fazem sonhar e ansiar. Mais parece que dependemos da felicidade dos personagens criados por Nicholas Spark. “A melodia do Adeus”, que também está em filme é aquele que mais “falou” comigo.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoIva

    23-07-2012 às 12:01:05

    Sou sôfrega com os livros de Nicholas Spark. A escrita apaixonante, o envolvimento e a forma única como nos vemos dentro dos livros é fascinante. Apesar do meu marido durante muito tempo dizer que os livros de Sparks serem para senhoras sonhadoras, consegui convence-lo a ler “Três Semanas com o Meu Irmão”. O resultado foi que ficou tão apaixonado quanto eu e tenho no meu marido uma excelente companhia para ir ao cinema quando mais um filme destes escritor sai para a grande tela.
    Sou apaixonada por romances e sou leitora assídua de muitos outros autores, mas Nicholas Sparks é verdadeiramente triunfante no que toca a grandes obras românticas.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoMarisa

    19-07-2012 às 12:23:34

    Li Nicholas Spark pela primeira vez com o livro “As palavras que nunca te direi” e nunca mais me vou esquecer do dia em que o terminei. Foi tão lírico como o livro que estava a terminar. Na paragem de um autocarro, terminei as últimas linhas com lágrimas nos olhos. Olhei em volta e respirei fundo. Tive a sensação que tinha terminado um sonho e que iria para sempre sentir saudades destes personagens. Isto acontece-me com todos os livros de Sparks. Fica sempre uma vontade enorme de que os livros não terminem. Nós queremos sempre saber o que vai acontecer na vida de indivíduos criados na imaginação do escritor. Simplesmente apaixonante.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoIva

    12-07-2012 às 11:18:21

    Sou sôfrega com os livros de Nicholas Spark. A escrita apaixonante, o envolvimento e a forma única como nos vemos dentro dos livros é fascinante. Apesar do meu marido durante muito tempo dizer que os livros de Sparks serem para senhoras sonhadoras, consegui convence-lo a ler “Três Semanas com o Meu Irmão”. O resultado foi que ficou tão apaixonado quanto eu e tenho no meu marido uma excelente companhia para ir ao cinema quando mais um filme destes escritor sai para a grande tela.
    Sou apaixonada por romances e sou leitora assídua de muitos outros autores, mas Nicholas Sparks é verdadeiramente triunfante no que toca a grandes obras românticas.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoMarisa

    12-07-2012 às 11:17:55

    Li Nicholas Spark pela primeira vez com o livro “As palavras que nunca te direi” e nunca mais me vou esquecer do dia em que o terminei. Foi tão lírico como o livro que estava a terminar. Na paragem de um autocarro, terminei as últimas linhas com lágrimas nos olhos. Olhei em volta e respirei fundo. Tive a sensação que tinha terminado um sonho e que iria para sempre sentir saudades destes personagens. Isto acontece-me com todos os livros de Sparks. Fica sempre uma vontade enorme de que os livros não terminem. Nós queremos sempre saber o que vai acontecer na vida de indivíduos criados na imaginação do escritor. Simplesmente apaixonante

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Imagem por: Billy Rowlinson

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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