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Maquilhagem dos olhos: delineador ou lápis?

Categoria: Beleza
Maquilhagem dos olhos: delineador ou lápis?

A maquilhagem é um instrumento poderoso; tem o poder de transformar o mais insípido dos olhares numa coisa extraordinária, capaz de cativar até o mais desinteressado dos homens. É tudo uma questão de saber o que se está a fazer, não haver falhas na sua utilização.

Um olhar poderoso, sedutor e atraente, é o que todas as mulheres querem alcançar. E, para isso, temos à nossa disposição um repertório infinito de ferramentas: delineador, lápis de olho e sobrancelha, sombras em milhares de formatos diferentes... Empregar cada produto de forma adequada e de acordo com o efeito que deseja alcançar é essencial para o sucesso.

E quando se trata de delineador, é preciso tomar uma decisão: ir para o lápis de uma vida (embora as versões actuais sejam totalmente modernizadas) ou escolher um líquido de caneta.

Prática e triunfo

Seja uma caneta ou um delineador líquido aplicado com um pincel superfino, tem uma vantagem significativa sobre o lápis de olho: uma vez traçada a linha (para o qual vai precisar de uma mão firme), não precisa se preocupar. Os retoques são desnecessários, uma vez que estes produtos são muito mais resistentes e não são afectados após horas. Apesar disso, o efeito conseguido é um pouco mais difícil.

Além disso, precisa de ter um mínimo de prática, de modo que a linha tenha a mesma espessura todo o caminho ao longo da pálpebra. Para isto, utilize um espelho fixo. Quando apanhar o jeito, pode desenhar traços incríveis estilo Cleópatra.

Como alternativa, se não ficar satisfeita com o estilo limpo e puro do delineador, o lápis de olho é muito mais cremoso e fácil de aplicar, porque se acertar o primeiro, sempre pode ajustar a linha para torná-la mais espessa, consegui-la mais recta. Com a caneta, o visual é menos duro, mais turvo. É uma das bases para olhos smokey.

Em qualquer caso, seja qual for a sua escolha, as duas opções permitem alcançar um visual muito atraente e especial todo o dia, e mais sofisticada à noite.

Tome bem nota do que foi dito acima, pois vai querer lembrar-se disso cada vez que sair para a noite e quiser cativar todos em seu redor. Tem direito a estar e sentir-se bonita, a ser a rainha da festa com a sua maquilhagem estonteante. Saia e seja admirada por todos os olhares, com o seu olhar de morrer.


Jerónimo Diogo Magalhães

Título: Maquilhagem dos olhos: delineador ou lápis?

Autor: Jerónimo Diogo Magalhães (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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