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Tecnologia Móvel No Aprender

Categoria: Telemóveis
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Tecnologia Móvel No Aprender

O mundo tornou-se móvel e a educação nas escolas precisa seguir o mesmo ritmo. Afinal, o aprendizado teve uma mudança evolutiva, dinâmica e radical tornando, o celular e seus recursos, algo de suma importância.

As possibilidades de utilização de telemóveis para que os alunos se envolvam nas atividades disciplinares são infinitas! Desde as redes sociais, os aplicativos, os recursos de gravações, áudios, GPS, enfim, toda essa gama de entretenimento pode ser um bom aliado para o professor ensinar o conteúdo na linguagem que eles entendem muito bem!

Segue abaixo algumas atividades multidisciplinares em que o professor pode utilizar na sala de aula para que o conteúdo chame a atenção dos alunos, através destes dispositivos móveis, e que os levem a participarem com grande alegria e prazer. Certamente, a recusa não existirá!

O departamento de geografia da Priory School, Portsmouth tem liderado o uso de dispositivos móveis na aprendizagem. Ao longo dos anos foi criado e liderado pelo chefe do departamento, David Rogers, atividades para que os alunos pudessem usar dispositivos móveis na aprendizagem. Ele foi testado pelo departamento de geografia que confirmou grande sucesso com os alunos tornando-os ativos com a sua aprendizagem nas mais diferentes disciplinas.

Alguns dos exemplos do uso de dispositivos móveis variam de simplesmente tirar fotos e vídeos para compartilhar em sala de aula ou gravação de trabalhos em casa, para a criação de podcasts de revisão ou animações.

O que será apresentado em sala de aula é a escolha do aluno. Dessa forma, incentiva-o a aprendizagem independente e permite que ele escolha qual abordagem irá apresentar para a classe. Assim, descobre-se que incentivando o uso de dispositivos móveis, isso permite que os alunos acessem recursos dos mais variados. Por exemplo, os estudantes podem ter acesso à internet para pesquisas (como blogs do departamento e o facebook da escola).

No trabalho de campo, por exemplo, os alunos podem gravar imagens, vídeos, sons, fazer anotações, usar a tecnologia GPS e software de mapeamento para registrar informações essenciais para a disciplina. Na escola, usam-se celulares para gravar o trabalho, por exemplo, os estudantes usam giz em torno da escola para deixar mensagens ou símbolos referentes a espaços sociais e mensagens de guerrilha, em seguida, usa os celulares para tirar fotografias ou gravar vídeos ou entrevistas discutindo seu trabalho, que poderia, então, ser compartilhada com a classe. O foco é a aprendizagem, a discussão sobre o que ganharam com essa atividade, e não no dispositivo.

Atividade onde os alunos investigam lugares secretos na escola - eles têm que encontrar um espaço, e descobrir provas ou indícios sobre esse espaço para compartilhar com os outros. Muitos usam seus celulares para gravar pistas de som ou de imagem para compartilhar.

Os alunos usam telefones celulares regularmente nas aulas para acessar notícias da língua estrangeira atual e outros materiais autênticos da web que pode ser usado imediatamente para informar discussões em grupo e expressar a escrita. Outros recursos de aprendizagem de línguas valiosos, tais como dicionários on-line, também estão a apenas alguns segundos de distância.

Fotos e vídeos tirados com telefones celulares na sala de aula são compartilhados imediatamente com estudantes que usam blogs, mídias sociais ou ferramentas como o Evernote para acesso posterior.

Além disso, uma grande variedade de podcasts de língua estrangeira e outros recursos estão disponíveis para os alunos fazerem o download e acessarem num horário e lugar mais convenientes.


Rafaela Coronel

Título: Tecnologia Móvel No Aprender

Autor: Rafaela Coronel (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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