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Quando o telemóvel avaria

Categoria: Telemóveis
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Quando o telemóvel avaria

Quando o telemóvel sofre avarias, é terrível pensar em ficar sem celular, na possíbilidade de não se ter comunicação móvel e em determinados momentos causa raiva, indignação, frustração por pensar que foi adquirido um aparelho de pouca resistência e, até mesmo sentir-se enganado quanto à proposta de um telemóvel de tecnologia de última geração com informação vinculada nos mais expressivos meios de comunicação.

Comece a pensar, que não há motivos para tantas emoções de frustação assim, há uma concordância de que tem e deve haver uma solução, porém, consideremos que não é pouco comum que o aparelho telefônico sofra avarias por excesso de tombos ou por ficar molhado, mesmo sendo produzido para não sofrer avarias facilmente, elas podem ocorrer sem no entando ser um defeito de fábicação.

No caso de uma avaria na entrega do telefône celular, o melhor a fazer é contatar a empresa em que foi realizada a compra, registrar a avaria e solicitar a troca do aparelho por um outro igualmente novo que esteja em perfeitas condiçoes de uso. É importante que ao receber uma mercadoria, o cliente abra de imediato para conferir se está de acordo com o produto que foi escolhido e verificar se a carcaça está prefeita, mesmo que essa compra tenha sido realizada diretamente no balcão.

Se for um outro caso de avaria, como sendo por motivos de queda ou ranhuras, se apenas a carcaça foi atingida e os componentes estão em plena funcionalidade, pode trocar a parte externa, que é a carcaça e manter o telemóvel.

No segmento da telefonia móvel, há opções que vão desde a empresa fabricante, por intermédio de lojas conveniadas até a profissionais que atuam nesse ramo e que fazem a substituição. Caso haja preferência em substituir o telemóvel, ele pode ser vendido mas sempre informando o tipo de avaria que tem. Se for um tipo de avaria que comprometa os componetes, não dá para tentar ir usando até que tenha uma pane total, esse tipo de equipamento é alimentado por bateria que alimenta o aparelho e, em raríssimos casos, pode dar choque e até mesmo fechar curto, portanto, nada de ficar improvisando quando o assunto for componentes, mesmo que o telemóvel esteja ligando e desligando e recebendo algumas ligações, com certeza ele vai parar e dixar seu utilizador na mão.

Ninguém quer isso não é mesmo? Ficar longe dos nossos contatos e na hora que mais precisar não conseguir estabeler contato.


Sílvia Baptista

Título: Quando o telemóvel avaria

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    05-11-2014 às 11:00:27

    Todo telemóvel perde seu valor com o passar do tempo. Isso é inevitável! Da última vez, doei meu celular, pois já não valia muito. Para quem vive trocando de celular para algo mais moderno, terá que passar por esses probleminhas.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    03-06-2014 às 22:47:18

    Às vezes, compramos um celular e não dura nem 2 meses. Daí, temos que colocar na assistência técnica, isso é muito chato.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Quando o telemóvel avaria

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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