Mude de onda!
Categoria: Telemóveis
Comentários: 2


O telemóvel traduz um aparelho de comunicação por ondas electromagnéticas, que permite a transmissão bidireccional de voz e dados utilizáveis em áreas geográficas cobertas por transmissores/receptores. Isto, claro, se um indivíduo não estiver ao telefone com a respectiva mulher, o que ilustraria mais um cenário de monólogo do que de diálogo… Dizem as más-línguas que as mulheres falam demais, mas isso implicaria que os homens teriam de ouvir também demais, o que apresenta, em variadíssimas situações, provas em contrário… Bom, parece que os telemóveis vieram colocar mais lenha na fogueira da milenar “guerra dos sexos”!
Em 1947, no seu laboratório nos E.U.A., Bell não poderia imaginar a repercussão mundial do seu invento. Já nos anos trinta do mesmo século XX eram utilizados, pelas autoridades policiais de Chicago, aparelhos análogos baseados no sistema de rádio.
A denominação “telemóvel” resulta da simplificação de “telefone móvel”. A crise já chegou às toponímias: há que poupar palavras! Aliás, os telemóveis, em grande medida à conta das mensagens escritas, são responsáveis pela “preguiça verbal”. Abrevia-se tudo para economizar caracteres e esforço. Geralmente, tem-se mais medo dos calos nas pontas dos dedos que primem as teclas para escrever do que na língua, promotora de verborreias intermináveis…
Quando foi lançado na tecnologia analógica, o telemóvel era utilizado somente para estabelecer conversação oral. Com a evolução, porém, começou a ser possível enviar SMS, tirar fotografias, filmar, jogar, despertar, ouvir música e gravar lembretes. Progressos mais recentes, e ainda não disponíveis a todos os modelos e carteiras, facultam recursos com o GPS, videoconferências e instalação de variados programas, que incluem a leitura do e-book e a utilização de um computador, devidamente configurado, à distância.
Paralelamente, com a tecnologia digital, à qualidade e à segurança veio associar-se a possibilidade de personalizar os telemóveis. Os toques monofónicos com imagens monocromáticas deram lugar às tocadelas polifónicas, em formato MP3, com representações coloridas. Agora até já há smartphones, que mais não são que telefones com um PocketPC integrado. Incluem dicionários, tradutores, jogos e clientes de e-mail. Será a entrada definitiva na era da inteligência artificial?...
Têm-se realizado inúmeros estudos, no sentido de angariar dados concretos acerca dos hipotéticos riscos dos telemóveis para a saúde. Consta que não existem provas concludentes, mas muitos especialistas e entidades sanitárias oficiais recomendam contenção no uso destes dispositivos e aconselham o recurso ao sistema mãos-livres, numa perspectiva de acautelar consequências do efeito, eventualmente pernicioso, da prolongada exposição às ondas. As dores de cabeça que advêm do uso excessivo do telemóvel são um sinal evidente de que se deve mudar de onda…
Em 1947, no seu laboratório nos E.U.A., Bell não poderia imaginar a repercussão mundial do seu invento. Já nos anos trinta do mesmo século XX eram utilizados, pelas autoridades policiais de Chicago, aparelhos análogos baseados no sistema de rádio.
A denominação “telemóvel” resulta da simplificação de “telefone móvel”. A crise já chegou às toponímias: há que poupar palavras! Aliás, os telemóveis, em grande medida à conta das mensagens escritas, são responsáveis pela “preguiça verbal”. Abrevia-se tudo para economizar caracteres e esforço. Geralmente, tem-se mais medo dos calos nas pontas dos dedos que primem as teclas para escrever do que na língua, promotora de verborreias intermináveis…
Quando foi lançado na tecnologia analógica, o telemóvel era utilizado somente para estabelecer conversação oral. Com a evolução, porém, começou a ser possível enviar SMS, tirar fotografias, filmar, jogar, despertar, ouvir música e gravar lembretes. Progressos mais recentes, e ainda não disponíveis a todos os modelos e carteiras, facultam recursos com o GPS, videoconferências e instalação de variados programas, que incluem a leitura do e-book e a utilização de um computador, devidamente configurado, à distância.
Têm-se realizado inúmeros estudos, no sentido de angariar dados concretos acerca dos hipotéticos riscos dos telemóveis para a saúde. Consta que não existem provas concludentes, mas muitos especialistas e entidades sanitárias oficiais recomendam contenção no uso destes dispositivos e aconselham o recurso ao sistema mãos-livres, numa perspectiva de acautelar consequências do efeito, eventualmente pernicioso, da prolongada exposição às ondas. As dores de cabeça que advêm do uso excessivo do telemóvel são um sinal evidente de que se deve mudar de onda…
Deixe o seu comentário

Comentários ( 2 ) recentes
Briana
10-11-2014 às 11:46:10É bom evitar dormir com o celular na cama e ficar olhando direto para a tela, isso pode prejudicar a saúde.
¬ ResponderSophia
03-06-2014 às 23:30:43Deve ter sim alguns riscos, mas é preciso ter muito cuidado. Como tudo na vida, prevenir é sempre a melhor opção.
¬ Responder
Cumprimentos,
Sophia