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Participe num leilão de imóveis para comprar ou vender

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Imóveis Venda
Visitas: 15
Comentários: 1
Participe num leilão de imóveis para comprar ou vender

Um leilão de imobiliário consubstancia uma maneira rápida, pública e transparente de realizar negócios relativos à compra e venda de habitações, lojas, terrenos, escritórios e todo o tipo de imóveis. É uma forma negocial alternativa, com preços, regra geral, significativamente mais baixos do que os praticados pelo mercado, porque inclui, normalmente, bens penhorados pelos bancos por falta de pagamento dos empréstimos.
À semelhança do que acontece em leilões de outras naturezas, os imóveis entram na praça com um preço inicial, habitualmente muito convidativo, a partir do qual são efetuadas as licitações, vencendo a melhor oferta.

A compra de casas em leilão constitui uma preferência crescente, mormente numa altura em que a crise económica dita uma “poupança a quanto obrigas”. Não obstante, nestes eventos é possível adquirir residências de luxo e de sonho por quantias bastante mais acessíveis. Talvez por isso a concorrência seja cada vez maior e os valores de arrematação consideravelmente superiores aos de entrada em leilão, alguns na ordem dos 40 por cento! As vantagens de comprar num leilão imobiliário contemplam ainda a possibilidade de escolher, de um extenso conjunto de imóveis, aquele(s) que se deseja(m), assegurando, através da cobertura de outras hipotéticas ofertas, a compra desse imóvel. O valor atribuído é uma referência subjetiva e varia de acordo com a sensibilidade de cada indivíduo.

Há pessoas que resgatam mais do que um imóvel no mesmo leilão. Trata-se de investidores no setor imobiliário, gente que pretende lograr rendimentos mais simpáticos do que os relativos a depósitos bancários, certificados de aforro e outros produtos financeiros similares. Os mercados bolsistas gozam, neste momento, de um desprestígio assustador e é preferível arriscar em algo mais sólido que sugira perspetivas mais animadoras. Mesmo assim, a maioria dos inscritos em leilões de casas tem como intuito arranjar uma para seu próprio usufruto.

Qualquer pessoa pode participar num leilão, dado que estes eventos são públicos. O leiloeiro arrecada cinco por cento do valor do imóvel arrematado. Se os imóveis foram vendidos como ocupados, é o arrematante que terá de se responsabilizar pela desocupação e despesas inerentes. As dívidas de impostos ou taxas anteriores à venda serão assumidas pelo Banco. Caso não seja assim, a informação constará do edital do leilão.

A data, a hora e o local dos leilões são, por norma, publicados nos meios de comunicação social, com uma antecedência próxima de um mês à respetiva realização. É tempo suficiente para organizar a agenda… e a conta bancária, não acha?


Maria Bijóias

Título: Participe num leilão de imóveis para comprar ou vender

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 15

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Imagem por: mach3

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    06-05-2014 às 17:45:17

    Há muitos tipos de leilões. Até mesmo, leilões de passagens aéreas o que oferece muito mais economia. Já os leilões de imóveis é uma boa oportunidade de compra quando atingem o preço que buscamos. É preciso avaliar em todos os ângulos.

    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Imagem por: mach3

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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