Sonhe à prova de crise!
Categoria: Imóveis Venda
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Ter uma casinha é um sonho e uma necessidade premente. Em início de vida autónoma, e se não se tiver pais ricos, tudo se apresenta bastante difícil e a impaciência da juventude, aliada a uma exigência, por vezes, inadequada às reais condições económicas, e não só, contribui para a agudização do stress. Anda-se numa correria desenfreada a investigar a melhor localização, em termos da proximidade do emprego, da escola das crianças, da casa da mãe ou da sogra (ou, dependendo dos casos e da “estreiteza” das relações familiares, da maior distância possível…), dos transportes, dos amigos, dos centros culturais e comerciais, etcétera. Para além disso, busca-se o preço mais baixo, uma vista esplêndida e as prestações mais aprazíveis. No fundo, deseja-se que, ao comprar casa, venha anexado um utópico pacote de “só vantagens”.
É sabido que, sobretudo em tempos de crise, não é assim. Contudo, e tratando-se de um bem essencial, todos os esforços convergem no sentido de materializar esta aspiração, ainda que o recheio se vá comprando pouco a pouco e as eventuais obras protelando de dia para dia. Aliás, quanto menos objectos de valor se tiverem no domicílio, menor será a atracção exercida sobre os gatunos. Sim, porque o home jacking chegou em força! Os seus protagonistas informam-se cuidadosamente dos hábitos e rotinas dos habitantes dos espaços que pretendem “visitar” e, entrando “delicadamente” depois de lhes terem aberto a porta, cumprem diligentemente a “missão” que os fez abalar até ali. Vão munidos de planos estratégicos precisos e comunicam por códigos próprios.
Tudo é pensado ao milímetro e acompanhado por uma total ausência de escrúpulos. Não se respeitam idosos, crianças ou doentes.
Ainda que possa parecer uma brincadeira de polícias e ladrões, o facto é que estes parecem ter-se associado em sindicato e agora o que procuram é actuar sem que o “ladrão do dono” apareça ou chateie. É claro que nem tudo o que encontram se coaduna com os seus interesses.
De contrário, haveria muito boa gente a ceder, sem hesitação, a “querida” sogra! E, nos casos de bigamia, a libertação seria a dobrar (duas mulheres = duas sogras) …
Não obstante, há medidas que se podem tomar para tentar minimizar ou evitar a ocorrência de situações desagradáveis, tais como a instalação de alarmes, portas blindadas, fechaduras invioláveis e grades nas janelas. Paralelamente, é preciso observar normas de segurança, que incluam a verificação de quem está à campainha, não retirar a corrente que impede a total abertura da porta até confirmar a familiaridade da figura que se nos depara, certificar-se, pedindo a respectiva identificação, dos profissionais de serviços (contagem da luz, da água, do gás, canalizadores, electricistas, …) e todas aquelas coisas que se costumam aconselhar aos miúdos quando ficam sozinhos, mas que a idade adulta faz desprezar ou esquecer…
É sabido que, sobretudo em tempos de crise, não é assim. Contudo, e tratando-se de um bem essencial, todos os esforços convergem no sentido de materializar esta aspiração, ainda que o recheio se vá comprando pouco a pouco e as eventuais obras protelando de dia para dia. Aliás, quanto menos objectos de valor se tiverem no domicílio, menor será a atracção exercida sobre os gatunos. Sim, porque o home jacking chegou em força! Os seus protagonistas informam-se cuidadosamente dos hábitos e rotinas dos habitantes dos espaços que pretendem “visitar” e, entrando “delicadamente” depois de lhes terem aberto a porta, cumprem diligentemente a “missão” que os fez abalar até ali. Vão munidos de planos estratégicos precisos e comunicam por códigos próprios.
Tudo é pensado ao milímetro e acompanhado por uma total ausência de escrúpulos. Não se respeitam idosos, crianças ou doentes.
Ainda que possa parecer uma brincadeira de polícias e ladrões, o facto é que estes parecem ter-se associado em sindicato e agora o que procuram é actuar sem que o “ladrão do dono” apareça ou chateie. É claro que nem tudo o que encontram se coaduna com os seus interesses.
De contrário, haveria muito boa gente a ceder, sem hesitação, a “querida” sogra! E, nos casos de bigamia, a libertação seria a dobrar (duas mulheres = duas sogras) …
Não obstante, há medidas que se podem tomar para tentar minimizar ou evitar a ocorrência de situações desagradáveis, tais como a instalação de alarmes, portas blindadas, fechaduras invioláveis e grades nas janelas. Paralelamente, é preciso observar normas de segurança, que incluam a verificação de quem está à campainha, não retirar a corrente que impede a total abertura da porta até confirmar a familiaridade da figura que se nos depara, certificar-se, pedindo a respectiva identificação, dos profissionais de serviços (contagem da luz, da água, do gás, canalizadores, electricistas, …) e todas aquelas coisas que se costumam aconselhar aos miúdos quando ficam sozinhos, mas que a idade adulta faz desprezar ou esquecer…
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Comentários ( 1 ) recentes
Sophia
06-05-2014 às 18:16:16Com as crises e as inconstâncias do mercado tendemos a nos amedrontar, mas ainda é possível sonhar com a casa que tanto se quer! Que não se deixe essa vontade apagar-se!
¬ Responder
Cumprimentos,
Sophia