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O começo deve vir do começo!

Categoria: Música
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O começo deve vir do começo!

Não são poucas as pessoas que querem ingressar no meio musical seja para gosto pessoal, para ganhar dinheiro ou para dar um "upgrade" em sua imagem social. Afinal, todos param para ouvir aquele músico que executa com sentimento e sensibilidade a melodia escolhida. Sensibilidade esta que está sendo perdida cada vez mais com o passar dos anos.

Novas coisas, que estão chamando de música, surgem a cada dia e o assunto quase sempre é falar do meu carrão, da minha geladeira que tá lotada de geladas, do meu pai que morreu e deixou uma puta de uma herança pra mim e agora fiquei lindo e etc etc etc. Onde está o problema de tudo isso? Como ver e ouvir isso tudo calado? Qual a solução? Simples. O problema é a base, o começo, a fundação. Sem agrotóxicos o vegetal não sobrevive, pois as pestes o destroem. O vegetal é a música, as pestes a sociedade e os agrotóxicos somos nós.

Porém, se não tivermos uma mente já formada culturalmente antes de tentarem enfiar em nossa cabeça um "Lepo-lepo", facilmente podemos ser abduzidos pela morfina da música hereditária -de amigo para amigo-, podendo ser tarde quando percebermos que estamos colocando "Vai taca" no aniversário de três anos dos nossos filhos.

Por favor, não estou em momento algum discutindo sobre gosto musical, afinal esses "trecos" impostos aos nossos ouvidos não podem sequer ser considerados como música. Estou apenas citando a inutilidade de canções fervorosas que colam na nossa cabeça como aqueles Jingles de lojinhas.

E você me pergunta: "Mas Gustavo, se seus argumentos são tão fortes em relação a isso, e todo mundo que tem o mínimo de consciência percebe essa destruição da cultura, porque ainda são divulgadas essas "músicas" nas rádios e TV's?".

Digo que a reposta é simples, mas a situação não: Isso é um ciclo vicioso! A rádio toca "funk ostentação" e as pessoas que a ouvem acreditam que isso é o que devem ouvir para serem aceitos na sociedade, pois está tocando na "voz do povo".

Como consequência, o que as pessoas mais ouvem é "funk ostentação", e a rádio quer ganhar mais ouvintes, então o que ela faz? Você já adivinhou: toca "funk ostentação". Isso também gera novos artistas desse estilo, fazendo não só com que o ciclo continue, mas também que ele atinge novas proporções.

Não sei você, leitor, -isso pode até soar um pouco conservador, e as feministas vão pirar- mas eu não quero ver meu neto indo à balada, ou indo ao baile funk, só porque a sociedade vai. A solução para que nossos filhos tenham as próprias escolhas é que mostremos a eles o leque de opções para se divertirem também sozinhos.

Devemos ensiná-los a serem independentes, principalmente da sociedade. Além disso todos deveriam fazer uma aula de música com um bom professor antes de definir seu gosto musical e, voltando ao começo, também ensiná-los a terem sensibilidade não só com a música, terem sensibilidade também com a vida, para que essa possa ser sentida em cada passo do nosso dia.


Gustavo Rigamonte

Título: O começo deve vir do começo!

Autor: Gustavo Rigamonte (todos os textos)

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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