Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Música > Dá-me música!

Dá-me música!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Música
Visitas: 4
Comentários: 1
Dá-me música!

Desde tempos imemoráveis que a música faz parte integrante da vida e do quotidiano de toda a gente, de uma forma ou de outra. Já na era primitiva se construíam instrumentos rudimentares com o intuito de produzir sons ritmados e melodiosos, que permitissem uma comunicação mais alegre e o auxílio da própria voz.

Não deve haver, à face da Terra, ninguém que não goste de música; são tantos e tão diversos os géneros musicais, que seria praticamente impossível não existir um que preenchesse as expectativas até do mais exigente ouvinte. As preferências podem apontar para o rock, slows, pop, metálica, música tradicional, canto gregoriano, reiki e toda uma vasta panóplia de diferentes ofertas que se adaptam a todos os contextos, situações, características e desejos. Quer se trate de uma pessoa jovem, idosa, romântica, objetiva, enérgica, calma, feliz ou nostálgica, encontra no mundo musical uma resposta adequada ao seu estado de ânimo.

Os artistas são, por excelência, fazedores de música. E não se pense que, à semelhança dos jogadores de futebol, arrumam cedo as “botinhas”. Desenganem-se os que consideram a música uma coisa de malta nova. A septuagenária Tina Turner, mundialmente conhecida e reconhecida, é a prova viva de que a idade não é impeditiva de nada, nem condição taxativa para a morte do espírito ou para o comprometimento da sua jovialidade. De facto, existem tipos de composições musicais que até “ressuscitam mortos”!

As indústrias cinematográfica e televisiva socorrem-se, frequentemente, da música para atingir determinados objetivos comerciais e/ou promocionais, tais como emocionar, terrificar, separar rubricas, apelar, convencer, fidelizar.

Por outro lado, as mães e avós têm muito o costume de adormecer os bebés ao ritmo de suaves melodias.
As pobres criancinhas, por vezes, só adormecem porque o sono se afigura mais feroz do que a sua, ainda bastante tenra, crítica musical.
Noutros casos, em que tal apreciação seja mais apurada, ou em que o ouvido apresente maior suscetibilidade, o choro compulsivo pode denotar um total desagrado e uma veemente insuportabilidade.
Nem sempre as boas intenções são suficientes para se alcançar um intento…

Dar música constitui algo ambicionado por muitos, mas não é exclusivo do âmbito do solfejo; há outras profissões em que se pretende fazer dançar o incauto ao som de estimativas por defeito ou por excesso, de previsões irrealistas, de contradições, de promessas infundadas, de erros não assumidos, de insensibilidades extremas, de incontestável incompetência. Mas isso faz parte de outro sol-e-dó…


Maria Bijóias

Título: Dá-me música!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 4

601 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 20:51:33

    A música toca à alma. É muito bom trabalhar, fazer alguma atividade em casa ao som de uma boa música. Adorei seu texto!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Dá-me música!

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Um sinal de compromisso

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Um sinal de compromisso

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios