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Violino de Stradivarius

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Música
Comentários: 2
Violino de Stradivarius

O nome é conhecido e o som inconvundível. Os violinos de Stradivarius são mundialmente conhecidos e qualquer produção ou réplica, por muito boa que seja a sua construção ou feitura, não consegue igualar a melodia corrida e chorosa de um Stradivarius.

Mas de onde vem a história deste violino são valioso e importante?

O violino foi inventado no século XVI por um Italiano de nome Gasparo de Saló nos finais do século XVI.

Durante muitos anos, os violinos estiveram inalteraveis, tendo sido a primeira alteração na expessura das cordas. Mas não se julgue que não existiam instrumentos identicos anteriormente. O violino é um descendente de um instrumento que emitia som identico (mas não tão único), de nome vielle, bastante utilizado nos antepassados.

E quem foi o criador do violino de Stradivarius?

Nascido em Cremona, Itália em 1648, Antonius Giacomo Stradivarius foi um lutheiro bastante importante. Como luthiero, a sua função era construir e restaurar instrumentos de corda. Muitas das técnicas utilizadas na construção de instrumentos de corda, estão até hoje por desvendar, daí muitas vezes ser dito que nenhum violino toca como um Stradivarius.

Antonius Stradivarius faleceu na sua cidade Natal (Cremona) e ainda hoje é recordado como o maior artesão de violinos de todo o mundo.

Existem várias teorias sobre os segredos do som incomparável dos violinos de Stradivarius. Diz-se que a imponencia sonoro do violino se deve antes de mais à dureza da madeira utilizada na sua construção. Quer pelo verniz utilizado que dizem continha cinzas vulcanicas, quer pela própria madeira, que julga-se fossem de navios naufragados (o mergulho constante durante alguns anos da madeira na água salgada, endurece-a). Nenhuma destas teorias está até hoje comprovada, sendo a mais aceitável, o facto de na Europa do século XVII os invernos serem rigorozos e consequentemente, a madeira das árvores ser mais rija.

Stradivarius criou também outros instrumentos de corda, como o violoncelo, contra-baixo, violões e harpas, mas foi no violino que a sua arte se destacou.

O violino tem 4 cordas, e deste fantástico instrumento obtem-se um timbre agudo e brilhante quando as cerdas de uma arco de madeira friccionam sobre as cordas.

Em cada estojo de violino, são guardados os vários apetrechos. Não só o violino, a resina (para as cordas), o arco, a almofada e uma flanela para limpeza do violino.

Stradivarius alterou ligeiramente o design destas bonitas peças de música, dando-lhes um estilo próprio e intemporal. Impossibilitado de criar mais elegancia ao violino, adoptou medidas que ampliassem o som de uma forma inimaginavel.

Não só para os amantes de música clássica, o violino pode ser ouvido em vários estilos de música (country, jazz, rock e música folclórica), o violino faz o gosto e encanta quem o ouve. Na realidade, para se gostar de um violino, basta gostar de música.



Carla Horta

Título: Violino de Stradivarius

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoIpop

    27-11-2010 às 03:33:48

    @Sênia Você deveria chorar menos e estudar mais...

    ¬ Responder
  • SêniaSênia

    28-11-2009 às 21:18:41

    Chorei,tudo o q se refere ao violino,desde uma sinopse como essa ou até mesmo escutar Paganninni eu choro,fazem 10 meses q estou tentando aprender,aliás aprender até q é fácil,agora talento eu não tenho.Mas independente de talento ou não,eu AMO O SOM DO VIOLINO E AS EMOÇÕES Q ELE PROVOCA.

    ¬ Responder

Comentários - Violino de Stradivarius

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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