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Música sempre presente

Categoria: Música
Comentários: 1
Música sempre presente

Conseguir definir um período na história que marque o aparecimento da música não é tarefa fácil. Há evidências de que a música seja conhecida e praticada desde a pré-história. Certamente a observação dos sons da natureza despertou no homem a necessidade de uma actividade que se baseasse na organização de sons.

A verdade é que a música expandiu-se ao longo dos anos e é presença central em diversas situações, tais como festas, rituais religiosos, concertos, podendo mesmo ser tida como uma forma de arte. 

A música leva a uma variedade de interpretações, tendo em conta que apresenta diferentes funções. Cada cultura possui o seu tipo de música, totalmente diferente em seus estilos, abordagens e concepções.

Assim, falar da música de um ou outro grupo social, de uma região do globo ou de uma época, faz referência a um tipo específico de música que pode agrupar diferentes elementos, tais como a música tradicional, erudita, popular ou experimental.

Ao longo do século XX, a música assumiu novos contornos com a crítica musical. O proliferar do comércio musical, gerou uma indústria cultural, criando tendências, sendo estas manipuladas pelos produtores musicais, já que são eles que escolhem o que deve ser ouvido.

Isto levou a questionar a isenção da crítica, mas o certo é que continua a influenciar o público. O que vale é que a oferta é grande e existem diversos estilos, deixando espaço e liberdade para as pessoas escolherem aquela que mais lhe agrada.


Rua Direita

Título: Música sempre presente

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    14-05-2014 às 19:47:26

    Ainda bem que existe a diversificação de músicas, assim é possível escolher qual mais agrada a pessoa. Não se pode fazer comentários ofensivos contra algum ritmo, e sim a letra que gera impacto social. Todos os ritmos são aceitáveis!!!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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