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Música sempre presente

Categoria: Música
Comentários: 1
Música sempre presente

Conseguir definir um período na história que marque o aparecimento da música não é tarefa fácil. Há evidências de que a música seja conhecida e praticada desde a pré-história. Certamente a observação dos sons da natureza despertou no homem a necessidade de uma actividade que se baseasse na organização de sons.

A verdade é que a música expandiu-se ao longo dos anos e é presença central em diversas situações, tais como festas, rituais religiosos, concertos, podendo mesmo ser tida como uma forma de arte. 

A música leva a uma variedade de interpretações, tendo em conta que apresenta diferentes funções. Cada cultura possui o seu tipo de música, totalmente diferente em seus estilos, abordagens e concepções.

Assim, falar da música de um ou outro grupo social, de uma região do globo ou de uma época, faz referência a um tipo específico de música que pode agrupar diferentes elementos, tais como a música tradicional, erudita, popular ou experimental.

Ao longo do século XX, a música assumiu novos contornos com a crítica musical. O proliferar do comércio musical, gerou uma indústria cultural, criando tendências, sendo estas manipuladas pelos produtores musicais, já que são eles que escolhem o que deve ser ouvido.

Isto levou a questionar a isenção da crítica, mas o certo é que continua a influenciar o público. O que vale é que a oferta é grande e existem diversos estilos, deixando espaço e liberdade para as pessoas escolherem aquela que mais lhe agrada.


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Título: Música sempre presente

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    14-05-2014 às 19:47:26

    Ainda bem que existe a diversificação de músicas, assim é possível escolher qual mais agrada a pessoa. Não se pode fazer comentários ofensivos contra algum ritmo, e sim a letra que gera impacto social. Todos os ritmos são aceitáveis!!!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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