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NÓS TEMOS A FORÇA E NÃO O HE-MAN

Categoria: Outros
NÓS TEMOS A FORÇA E NÃO O HE-MAN

Nesse dia 08 do mês de Março, especialmente dedicado à mulher, só gostaria de lembrar a todos que somos boa parte do apoio, na verdade somos ao menos 80% da alavanca que movem o mundo e induzem os homens a tomarem decisões para o bem ou para o mal. Somente os narcisistas, os machistas, misóginos desdenham de nós, de nossa causa, de nossos conflitos e conselhos, no geral, temos bastante autonomia sobre qualquer assunto e podemos reverter ideias ou ideais na direção de um bem comum. Não se trata de sedução ou manipulação feminina, trata-se de estratégia; uma mulher inteligente sabe bem onde e quando pode e deve empregar sua mente, seu humor, seu rancor, sua dor.

As mulheres em suas lutas são geradoras de novos modos de se pensar e comportar; graças a nosso gênio criativo salvamos vidas; embora muito dessa força, gênio, inteligência, tenha sido revertida para o mal... As mulheres foram o sustentáculo do 3o. Reich, que só as usou e abusou, e muitas, por livre e espontânea vontade, cooperaram para o crescimento da Alemanha Nazista; para Hitler e seus demais comandados, as mulheres eram buchas de canhão; eram seres para serem mimados e quando cansados do brinquedo, descartados; mas, foram também as mulheres, que reconstruíram essa mesma Alemanha completamente destruída no pós-guerra.

Por isso, sabemos, temos nossos próprios interesses, razões e meios para tomar nossas próprias decisões sem depender de homem algum; tomamos decisões e fazemos aquilo que achamos necessário. Fazemos hoje, fazemos agora e faremos sempre.Temos uma essência adormecida e a alma pela metade… A alma é um constante fazer, um constante criar... Essência desperta, evolução concluída!

Mulher no canto
Mulher encanto
Mulher desencanto
Mulher espanto
Mulher nem tanto

Mulher ingrata
Mulher grata
Mulher gata
Mulher rata
Mulher cheia de graça
Mulher desgraçada
Mulher descabelada
Mulher desengonçada

Mulher distante
Mulher amante
Mulher cortante
Mulher tratante
Mulher irritante
Mulher fascinante
Mulher mutante

Mulher forte
Mulher fraca
Mulher primeira
Mulher segunda
Mulher terceira
Mulher caseira
Mulher altaneira
Mulher festeira
Mulher brincadeira

Mulher velha
Mulher sábia
Mulher fada
Mulher chata
Mulher amada
Mulher bala
Mulher pacata
Mulher mal-amada

Mulher sofrida
Mulher vadia
Mulher da vida
Mulher cantiga
Mulher poesia

Mulher demente
Mulher presente
Mulher ausente
Mulher doente

Mulher boa
Mulher boba
Mulher “loira”
Mulher à toa

Mulher nova
Mulher formosa
Mulher gostosa
Mulher fogosa
Mulher aurora
Mulher da hora

Mulher nobreza
Pura certeza
Vestida de mistério
Revestida de grandeza
Despida de sutilezas

Mulher vento
Mulher terra
Mulher fogo
Mulher água

Tempestade que desaba
Noites tormentosas
Dias de calmaria
Dias de bonança
Amargas / doces lembranças
Mulher esperança / refúgio
Do homem fraco / forte / rico / pobre
Vil / apaixonado / poderoso / inconstante
Que mesmo falho / medroso / fervoroso / vacilante
Não deixa de ser nunca o pai / o filho / o amante.


Sayonara Melo

Título: NÓS TEMOS A FORÇA E NÃO O HE-MAN

Autor: Sayonara Melo (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

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