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Motivos para comprar um imóvel na planta

Categoria: Imóveis Venda
Motivos para comprar um imóvel na planta

Atualmente, a compra de imóveis que ainda estão na planta é cada vez mais comum. Entre os principais motivos que as pessoas estão optando pelas plantas é a condição de pagamento, tempo de entrega do imóvel e a velocidade na decoração e na mobília. Pensando nisso, para esclarecer possíveis dúvidas sobre o assunto, veja porque vale a pena investir em um imóvel na planta.

Condição de pagamento – Geralmente as condições de pagamentos oferecidas pelas construtoras são muito atraentes. Em algumas situações, o comprador paga apenas 30% do valor do imóvel e o restante pode pagar por meio do financiamento.

Prazo para planejar a mudança – Alguns casais preferem comprar imóveis na planta devido ao prazo de entrega do imóvel. Este fator proporciona certa tranquilidade ao casal, pois eles poderão organizar diversas coisas durante esse tempo de espera.

Condomínio baixo – Os novos projetos já levam em consideração a demanda por esse tipo de condomínio, por isso investem na infraestrutura, como por exemplo, no reaproveitamento da água.

Fácil documentação – Geralmente os imóveis na planta, justamente por serem novos, tem menos chances de apresentarem problemas com os documentos.

Instalações modernas – As acomodações mais novas dispensam a necessidade de manutenção, além de suprirem todas as necessidades dos compradores.

Agilidade na decoração e mobília – Como o projeto está em mãos, fica mais fácil realizar o planejamento da decoração e da mobília. Outra vantagem é que o cliente tem a possibilidade de escolher e avaliar materiais de construção e móveis, o que aumentam as chances de se fazer um bom negócio.

Alta liquidez – Se o imóvel escolhido estiver em uma boa localização e planta, terá uma alta liquidez. Empreendedores sempre procuram por imóveis na planta dessa forma, pois perante qualquer imprevisto financeiro, a comercialização do imóvel poderá ser uma boa solução.

Por fim, com o crescimento acelerado do mercado de imóveis nos últimos anos e com uma concorrência cada vez maior, adquirir um imóvel na planta pode se tornar um ótimo investimento em longo prazo. No final, os consumidores serão beneficiados com a aquisição de um imóvel novo e que poderá ter um valor até 50% maior do que um usado.


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Título: Motivos para comprar um imóvel na planta

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários - Motivos para comprar um imóvel na planta

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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