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O Hobbit – Uma jornada inesperada.

Categoria: DVD Filmes
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Comentários: 1
O Hobbit – Uma jornada inesperada.

Olá! A muito tempo que estava pensando em escrever sobre Tolkien e algumas histórias de seu universo. No entanto o fato de que o cara é um gênio e tem fãs (que chegam ao fanatismo) bem radicais, acaba por criar um receio em qualquer um que pense em escrever sobre esse assunto.

Brincadeiras à parte, pois também posso me considerar fã do Mestre.

A ideia de escrever sobre os filmes acabou por ser a mais viável, pois há mais pessoas envolvidas e por isso podemos considerar que se houveram falhas ou problemas podem ser relevados.

Então vamos falar sobre o primeiro filme da Hexalogia de Peter Jackson, mas seguindo a ordem da história e não de produção dos filmes. Mas já fiquem de sobre aviso que viram mais textos sobre os outros filmes.

O filme (e a história) conta o começo dos eventos que envolvem os Hobbits nos grandes acontecimentos da Terra Média.
Uma curiosidade deve ser mencionada: Quando Tolkien escreveu a primeira versão do Hobbit ele não planejava escrever O Senhor dos Anéis, por isso não se dava muita importância ao anel, nem se sabia que era o Um Anel. Tanto que nessa primeira versão o Gollum entrega o Anel de bom grado para o Bilbo por vencer a disputa de charadas, ponto que foi mudado pelo próprio Tolkien quando começou a escrever o Senhor dos Anéis.

Digo isso somente para entendermos que as histórias se modificam com o tempo e isso não é uma coisa necessariamente ruim.

O Hobbit, Bilbo Bolseiro (Martin Freeman), levava uma vida pacata, mas carregava em seu íntimo, um espirito aventureiro que talvez, nem mesmo ele sabia. Por influência de um certo mago Gandalf (Ian McKellen), o pequeno entra para a comitiva de anões liderada por Thorin escudo de Carvalho (Richard Armitage), que busca recuperar o tesouro e a honra de povo, os Anões.

O plot da história (e do filme) é simples e lembra muito uma aventura de RPG, e de fato acabou por delinear o que seriam as aventuras de RPG.

O fato do livro ser dividido em três filmes fez com que muitos pontos que seriam omitidos acabassem sendo bem explorados, mas como veremos nos próximos textos o fato de serem TRÊS filmes gera uma coisa chamada de “encher linguiça” para ganhar mais dinheiro, mas não vamos pensar nisso por enquanto.

Voltando para a história!

A estrutura narrativa segue a Jornada do Herói (se você nunca ouviu falar nisso tem um outro texto meu nesse mesmo site leia lá!), e como vemos no início dessa jornada temos o Chamado e logo em seguida a Recusa. É isso que vemos, pois Bilbo se mostra hesitante à sua participação na aventura. Depois reavalia a situação e parte com toda força.

É logico que na medida em que avança em sua jornada Bilbo enfrenta novos problemas e com isso evolui como personagem.

Para não nos estendermos muito na história, vamos com a comitiva até o enfrentamento com os orcs e os Wargs, outra adaptação que em minha opinião funciona para o primeiro filme é que Peter Jackson se utiliza de um orc como vilão principal para a primeira parte e acaba levando-o consigo pelos três filmes. Não sei dizer se gostei ou não pelo menos não sei se quero dizer, mas entendo que as adaptações são necessárias, pois sou da opinião de que se fosse para ser tudo igual não precisaria filme, ou não precisaria livro. E também que são mídias diferentes que também devem ter suas peculiaridades para que funcionem à sua maneira.

Se tenho que dar um parecer final sobre o filme avalio-o como positivo. Espero que tenha acrescentado alguma coisa, ou não. Continuem lendo os meus textos e compartilhem com os amigos nem que seja para achar ruim(rsrs).


Jhon Erik Voese

Título: O Hobbit – Uma jornada inesperada.

Autor: Jhon Erik Voese (todos os textos)

Visitas: 4

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    26-05-2016 às 00:20:44

    Veja também: http://www.ruadireita.com/dvd-filmes/info/mad-max-estrada-da-furia-um-divisor-de-aguas-no-cinema/

    ¬ Responder

Comentários - O Hobbit – Uma jornada inesperada.

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Martelos e marrettas

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Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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