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Balança antropométrica

Categoria: Máquinas
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Comentários: 1
Balança antropométrica

Uma balança antropométrica é um dispositivo que para além de pesar também mede a altura das pessoas. Estas balanças vêm equipadas com uma régua antropométrica que permite medir a altura das pessoas de forma rápida e fácil. A grande vantagem é que permitem a medição de dois parâmetros (peso e altura) com o mesmo dispositivo, e assim é possível poupar espaço.

Existem vários tipos de balanças antropométricas das quais destaco as balanças antropométricas mecânicas e as balanças antropométricas digitais.

As mecânicas têm a vantagem de serem muito mais baratas e não precisarem de qualquer fonte de energia para funcionarem. Por outro lado, e em virtude de terem um sistema de medição mais antiquado estão sujeitas a uma margem de erro maior. O valor das medições neste tipo de balança também é directamente afectado pelo modo de operação e pelo próprio operador, e assim, operadores diferentes podem obter diferentes valores de medição.

As balanças digitais são mais caras, no entanto conduzem a resultados mais precisos. O peso é mostrado no visor digital e por isso as medidas não são afectadas pelo operador. As balanças antropométricas digitais necessitam de uma fonte de energia para funcionarem, no entanto, existem modelos dotados de bateria o que permite a sua utilização no campo, ou outros locais onde não haja energia.

Em ambos os casos os preços variam em função de determinados factores como por exemplo, a qualidade dos materiais, o grau de precisão, a capacidade de pesagem, a capacidade de medição em altura, entre outros.

A balança antropométrica digital é a escolha ideal para locais onde é necessário fazer uma recolha de dados rápida e precisa, como é o caso dos hospitais, academias, consultórios médicos, consultórios de nutrição, etc.

Além disso, estas balanças também dispõem de saídas para impressora e para ligação ao computador, o que permite recolher os dados e guardá-los directamente num ficheiro, para acompanhamento da evolução dos dados dos pacientes.

Na altura da compra de uma balança antropométrica é importante que esteja ciente das suas necessidades de forma a escolher o modelo que melhor o servirá. Diferentes modelos têm diferentes capacidades de medição e por isso se precisar, por exemplo, de efectuar medições até 200 kg ou mais não deve comprar um modelo cujo limite seja 150 kg. Por outro lado, se um limite de 150 kg chega para as suas necessidades escusa de gastar mais dinheiro na compra de um modelo com limite superior.

Escolha à medida das suas necessidades de forma a poupar dinheiro e ficar bem servido.


Carlos Vieira

Título: Balança antropométrica

Autor: Carlos Vieira (todos os textos)

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Imagem por: lrargerich

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • zeze

    17-02-2011 às 00:27:20

    O sr. Carlos Vieira diz que convém que o operador da balança seja sempre o mesmo. Porquê. Será que o utente deve acreditar no operador da pesagem e não acreditar na balança?
    Ò sr. Carlos Vieira desconhece que existe uma lei que obriga a que qualquer balança usada na pesagem de doentes para efeitos clínicos, e que de algum modo servirá para um controlo clínico do seu estado de saúde, tem de ser construída de acordo com princípios universais regulados pela O.I.M.L. (Organização Internacional de Metrologia Legal), pois que se assim não for, e se a balança não tiver Certificação CE, os resultados das pesagens não oferecem quaisquer garantias de fiabilidade, podendo num dia dar um erro de pesagem e outro erro no dia seguinte?
    O sr. Carlos Vieira deve procurar informações sobre isso, porque quem está mal informado nunca pode informar bem os outros.

    ¬ Responder

Comentários - Balança antropométrica

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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