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Margareth Thatcher

Categoria: Biografias
Margareth Thatcher

A Dama de Ferro

Nascida em Grantham a 13 de Outubro de 1925, durante 11 anos foi primeira-ministra do Reino Unido. A primeira mulher a conseguir tal feito. A austeridade das medidas que implementou valeu-lhe o título de Dama de Ferro.

A criação do imposto regressivo (a renda mais baixa paga mais e a renda mais alta paga menos), e a recusa de fazer parte da Comunidade Europeia (actual União Europeia), derrubam a liderança do seu partido. Acabou por renunciar ao cargo em 1990. Actualmente é conferencista, recebendo altos honorários.

Trabalhou como investigadora química durante quatro anos, até 1951, ano em que se casa com Denis Thatcher, um alto executivo da indústria petrolífera.

Em 1953 decide começar a estudar direito tributário e ingressa no Partido Conservador, do qual o marido já era membro.


Corria o ano de 1959 e decide eleger-se deputada pelo Partido. Dois anos depois foi nomeada secretária de Estado para Assuntos Sociais. Mas a ambição levou-a mais longe e em 1970 tornou-se secretária de Estado da Educação e Ciência, no gabinete do então primeiro-ministro Edward Heath.

Mantêm-se neste posto por quatro anos. Uma das decisões mais contestadas, enquanto esteve neste cargo, foi a abolição da distribuição gratuita de leite nas escolas.

Em 1975 já era considerada a líder mais interventiva da ala direita do Partido, como tal, substituiu Heath e assumiu a liderança dos conservadores.


Bruno Jorge

Título: Margareth Thatcher

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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