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Kafka

Categoria: Biografias
Kafka

Nascido em Praga, capital da República Checa, a 3 de Julho de 1883, Kafka foi sempre um homem atormentado. Seguiu uma carreira na área dos seguros, que nunca o realizou a nível profissional. A única coisa que lhe dava prazer era a escrita, como tal, todo o tempo livre que tinha era para escrever.

Ficou conhecido como escritor checo, que usava a língua alemã nas suas obras. Foi um dos romancistas mais singulares do século XX. Todas as suas obras estão marcadas por uma ruptura interior. Nunca conseguiu atingir a fama nem enriquecer com os seus livros. Curiosamente, hoje, mais de oitenta anos após a sua morte, é tido como um escritor de referência a nível mundial. Faleceu a 3 de Junho de 1924, num sanatório perto de Viena, onde se tinha internado por padecer de tuberculose.

Proveniente de uma família judia de classe média. Posteriormente tem dois irmãos que acabam por falecer. Alguns psicólogos, depois de analisarem as obras de Kafka, revelam que estas mortes o fizeram ter um sentimento de culpa que está presente nos livros. Tem ainda uma irmã, com quem cria uma relação de grande afinidade e com quem viria a viver já em adulto.




Tem uma educação assente em três culturas: judaica, checa e alemã. Em 1902 conhece Max Brod, que se tornaria seu melhor amigo e a quem pediria, vinte anos depois para destruir as suas obras quando morresse, desejo que o amigo acabou por não concretizar. A sua primeira relação sexual surge em 1903.

Sentiu-se toda a vida inseguro a este nível, sendo que teve vários casos amorosos, mas todos mal resolvidos. Esteve três vezes para se casar, entre 1914 e 1924, mas acabou sempre por desistir.


Bruno Jorge

Título: Kafka

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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