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Diana de Gales

Categoria: Biografias
Comentários: 3
Diana de Gales

A Princesa de Gales

Nascida a 1 de Julho de 1961 em Park House, Inglaterra,
A Princesa do Povo ficou marcada no coração de muitos. Amada por todos os que com ela privavam, era uma mulher de família, mas também de causas humanitárias.

O mundo ficou mais pobre no dia em que morreu…
A 31 de Agosto de 1997, morreu num acidente automobilístico no túnel da Ponte da Alma, em Paris, juntamente com Dody Al-Fayed (filho do dono da conhecida marca Harrod’s) e o motorista. As causas do acidente ainda são motivo de especulação.

Foi a terceira filha do Visconde Althorp e da sua primeira mulher, Frances Ruth Burke-Roche. Com sete anos os pais separaram-se. Diana e o irmão Charles foram viver com a mãe para Londres. Ainda em 1968, passou o Natal com o pai que se recusou a deixá-la regressar a casa da mãe.

Assim, os Althorp lutaram pela custódia dos filhos, que foi atribuída ao pai. Todo este processo deixou marcas negativas em Diana, que ficou determinada em constituir uma família unida e feliz. Conheceu o príncipe Carlos, que na altura namorava com a sua irmã mais velha.

Entretanto esteve três meses na Suíça a aprender actividades sociais, como etiqueta, artes florais, culinária. A 6 de Fevereiro de 1981, Carlos chamou Diana e pediu a sua mão em casamento.

Mesmo sendo filha de nobres, ela fazia a vida de uma mulher normal. Inscreveu-se em duas agências de emprego e começou a fazer tarefas domésticas e trabalhos de babysitter, até que se tornou professora num jardim-de-infância.


Bruno Jorge

Título: Diana de Gales

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    24-04-2014 às 21:59:57

    Ela, além de ser linda é uma mulher admirável! A princesa Diana ficará em nossa memória para sempre!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    09-09-2012 às 21:45:07

    Quem não se lembra de Diana de Gales? Uma senhora elegante, que marcou a monarquia inglesa. Lembro-me perfeitamente acordar um dia, ligar a televisão e ver um funeral em directo. Na altura, nem me apercebi o que se tratava, pois tinha apenas sete anos. Hoje sei do que se tratava e sempre que vejo as imagens só conseguir sentir muita tristeza por aqueles dois rapazes que vão atrás do caixão. Parabéns pelo tema.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    09-09-2012 às 21:40:17

    Quem não se lembra de Diana de Gales? Uma senhora elegante, que marcou a monarquia inglesa. Lembro-me perfeitamente acordar um dia, ligar a televisão e ver um funeral em directo. Na altura, nem me apercebi o que se tratava, pois tinha apenas sete anos. Hoje sei do que se tratava e sempre que vejo as imagens só conseguir sentir muita tristeza por aqueles dois rapazes que vão atrás do caixão. Parabéns pelo tema.

    ¬ Responder

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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