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Amália Rodrigues

Categoria: Biografias
Amália Rodrigues

A Rainha do Fado

Internacionalmente conhecida como a Rainha do Fado, foi considerada uma das melhores embaixadoras da cultura portuguesa. Amália deu um novo fulgor ao fado…

Nascida em Lisboa, durante o mês de Julho de 1920, Amália Rodrigues, tornou-se enquanto viva, uma lenda da musica portuguesa, cuja fama e nome tornou-se um ícone da musica. Após o 25 de Abril, foram-lhe prestadas homenagens, sendo condecorada com o grau oficial da Ordem do Infante D. Henrique. Porém, nesta altura também viveu problemas financeiros, o que a levou a ter que se desfazer de alguns bens.

Faleceu a 6 de Outubro de 1999, com 79 anos, depois de ter estado uns dias a passar férias na sua casa no litoral alentejano.

Oriunda de uma família da Beira Baixa. A família procurava melhores condições de vida, mas o pai não conseguia arranjar emprego. Assim, quando Amália tinha 14 meses, retornaram ao Fundão, menos ela, que ficou a viver com os avós. Com 9 anos foi para a escola, mas teve que interromper os estudos três anos depois, para ajudar nas despesas da família.

Foi trabalhar como bordadeira, mas mudou para fazer embrulho de bolos. Aos 14 anos vai viver com os pais, que entretanto voltaram para a capital. Um ano depois começou a vender fruta na zona do cais da Rocha, onde brilhava com o seu timbre de voz.em 1936.


Num concurso de descobertas de talentos, no qual acabou por não participar, conheceu Francisco Cruz, um guitarrista amador, com quem casou em 1940 e de quem se divorciou em 1943.

Goste-se de fado ou não, têm-se que admitir que, Amália foi e continua a ser um ícone da musica Portuguesa.


Bruno Jorge

Título: Amália Rodrigues

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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