Cada vez mais se procura encontrar ou saber se há de fato vida em Marte. Por isso, nos nossos dias verifica-se a mais exaustiva procura por vida em Marte até hoje verificada.

O principal objetivo da missão(Exos Mares) é sem dúvida, determinar se alguma vez existiu vida no chamado Planeta Vermelho. A curiosidade é tão grande que a Agência Espacial Europeia ESA e a NASA, estão a trabalhar juntas em vários robôs que irão explorar Marte como nunca até aqui, e fornecer dados sobre a história e composição do planeta. Deste grande projeto, espera-se que venha a garantir a base para a missão Mars Sample Return, na década de 2020, a fim de fornecer dados para uma missão que que será tripulada talvez em 2030!

No entanto, este é um programa que que tem sido alvo de alterações e inclusive cancelamento. Esta missão deveria ser lançada no presente ano em curso, em conjunto com uma nave espacial russa. Em face do ocorrido, a ESA e ASA aliaram-se com a finalidade de lançarem duas missões, a bordo de dois foguetões Atlas V, cem 2016 e 2018.

O seu objetivo é determinar se há vida em Marte, onde serão colocados dois rovers na sua superfície.

O seu lançamento está já previsto para o ano de 2018, ficando lá cerca de nove meses.
o que se pretende com esta missão extraordinária é aterrar numa área com um alto potencial habitável e procurar indícios de vida sob a sua superfície. O modo de o explorar é efetuar perfurações subterrâneas e recolher amostras.

Haverá nesta missão um controlo terrestree , com base em imagens das câmaras a bordo, que irão instruí-los como percorrer cerca de 100 metros por dia marciano.

O rover tem 6 rodas para se mover e estarão munidos de giroscópios e inclinómetros , para os ajudar a atravessar o terreno mole de Marte.

A perfuração do terreno será até dois metros, par
a se recolherem amostras e estudar a composição química e física, antes de os dados serem enviados para a Terra.

Esta missão, apesar de ainda estar numa fase apenas conceptual, tem o firme propósito de recolher amostras do solo marciano e determinar as hipóteses de Marte poder suportar vida.
A primeira máquina a procurar vida nele foi a sonda viking, da NASA, já em 1976. As tentativas prosseguem cada vez mais sofisticadas e com uma tecnologia mais avançada.