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Colchões de água

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Mobiliário
Visitas: 2
Comentários: 7
Colchões de água

O colchão de água já existe há três mil anos desde os persas que o usavam para dormir. No entanto ele vai sofrendo transformações ao longo do tempo nos seus materiais para um melhor conforto e durabilidade. Foi criado por Willim Hooper (médico britânico) que foi o primeiro a aproveitar o princípio do deslocamento para colocar os pacientes num estado de flutuação.

A Inglaterra foi o primeiro país a comercia-lo tendo colocado como produto de série devido aos seus inúmeros benefícios.

Nos anos 60, nos EUA (S.Francisco) estudantes procuraram melhoramentos adequados para sentar e deitar seres humanos com conforto. Pegaram num saco de sentar chamado puff, o qual era enchido com bolas de esferovite e encheram-no com membranas de plástico, as quais viriam a ser cheias de água. No entanto esta cadeira não permitia colocar água á altura do pescoço, dando assim origem ao colchão.

Com o tempo foi melhorando e aperfeiçoando e implantou-se nele vinil macio, que permite maior durabilidade e qualidade nos colchões, evita a perda de plastificantes e a redução de metais pesados na sua produção.

Por outro lado aperfeiçoou as técnicas de soldagem (em alta frequência) e a produção de elétrodos de solda que torna mais durável as costuras do produto.

Atualmente o colchão é muito mais aperfeiçoado de modo que o calor da água dentro do colchão mantido por um termóstato automático, fornece um ambiente muito confortável do sono.

É aconselhado para vários problemas de saúde pois é um colchão terapêutico, nomeadamente para libertação de insónias, facilita um adormecer rápido e sem a ajuda de medicamentos.

È ideal para o bem - estar e conforto e muito benéfico para mulheres grávidas que podem dormir de barriga para baixo e reduzir a pressão que o útero faz sobre a aorta.

As flutuações reduzem as dores das queimaduras devido à ondulação e a um flutuar sem peso.

Beneficiam muito das suas propriedades os paraplégicos, pessoas com lesões na medula espinal, geriatria, acamados e inválidos.

Estes colchões são muito usados nos hospitais europeus e na Austrália devido á sua grande ajuda terapêutica nos doentes. No entanto há muitas pessoas sem problemas que os adquirem porque são fáceis de limpar, basta um produto próprio. Como os colchões tradicionais acumulam pó e ácaros deve optar-se por um colchão com forra ante alérgico e ante ácaros para evitar as incómodas alergias. O colchão de água é uma boa solução e existe em vários modelos e versões. Pode inclusive ser comprado numa loja online.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Colchões de água

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 2

793 

Imagem por: UggBoy ( have fun doing it )

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Comentários     ( 7 )    recentes

  • SophiaSophia

    19-04-2014 às 22:31:06

    A Rua Direita agradece pelo texto tão bom e útil!

    ¬ Responder
  • Edilleny

    30-10-2013 às 11:01:44

    Ainda está à venda, quanto?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãocristina

    22-10-2012 às 22:01:35

    eu tenho dois colchões de agua na caixa o colchão e queen não sei o que fazer com eles, se alquem se entereçar em comprar

    ¬ Responder
  • vanessa

    15-04-2013 às 14:50:52

    preciso de um colchao para o meu marido q acabou d ficar parapleico mais n tenho condicoes d pagar muito caro por quanto esta vendendo

    ¬ Responder
  • Leandro

    12-12-2012 às 17:02:14

    Olá Cristina, pena que no Brasil as medidas da cama são diferentes. Por quanto venderia ?

    ¬ Responder
  • MariaMaria

    20-02-2012 às 14:51:27

    boa tarde. gostaria de saber se poderei dormir em colchão dágua, vez que sinto uma pressão na lombar?
    tenho as vértebras intactas e bom espaçamento entre elas, apenas, necessito fortalecer os músculos lombares.
    ajudaria a postura para aliviar a tensão,
    ou afundaria como nos outros colchões?
    grata.
    existem lojas para um teste drive?
    grata.

    ¬ Responder
  • RolfRolf

    12-02-2012 às 12:59:09

    Quem esta oferecendo uma colchão de aqua no Brasil? Os links nem tem este produto para oferecer. Dormimos tal bem na Europa e queremos comprar um colchão no Brasil

    ¬ Responder

Comentários - Colchões de água

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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