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Como escolher um colchão

Categoria: Mobiliário
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Como escolher um colchão

Ter uma boa noite de sono, dormir numa cama bem macia e aconchegante, é o desejavel para o refazimento físico. Para isso, é bom ter um colchão que atenda nossas necessidades, temos às vezes o hábito de dizer que a cama está dura, ou, parece que dormi com a cama nas costas, embora saibamos que estamos nos referindo ao colchão.

O sono para ser reparador, tem a ver com a qualidade e não somente com a quantidade das horas em que ficamos deitados, a qualidade do colchão influencia diretamente até em nosso humor, pois uma noite de sono mal dormida, não estimula a produção dos hormônios necessários e prejudica o desenvolvimento das atividades do dia.

Ao comprar um colchão, deve-se esolher com atenção, comprar o primeiro que vê pode ser um problema mais tarde. Levar em conta em que tipo de colchão se sente melhor é fundamental, o colchão não deve ser exessivamente macio, ou seja; muito mole nem muito duro. Quando se fala em colchão ortopédico não tem que ser duro como uma pedra. Na verdade, todo colchão deveria ter função ortopédica, independente da escolha.

A função do colchão ortopédico é ser anatômico, melhor dizendo, é não ser extremamente duro, por ser uma caixa como alguns que foram lançados mas se adaptar a anatomia de quem deita sem afundar onde se tem maior peso corporal, o afundamento do colchão quando sofre a pressão do peso, danifica e causa dor ao corpo. Já no colchão de espuma, como dissemos antes, se for muito mole danifica a coluna, a espuma deve ter densidade proporcional ao peso e altura da pessoa que ira domir nele. A verificação da densidade do colchão é muito importante, muitos colchões saem da fábrica com os indicativos de densidade, afim de facilitar para o comprador.

Na escolha de um colchão de molas, deve-se consultar qual o tipo de molas ele é constituído, as molas precisam oferecer qualidade de resistência ao peso/pressão corporal, elas, as molas, devem oferecer resistência para estabilizar o corpo sem oferecer danos.

A melhor maneira de escolher um colchão é testa-lo e considerar sua capacidade de resistência, não ao tempo de vida útil, isso cada um tem que oferecer de acordo com sua composição, mas resistência e conforto anatômico proprocional a cada um, por isso é fundamental conhecer a densidade. Existe uma tabela que auxilia na escolha da densidade.

A escolha do cochão deve ser analisada sob esses pontos e avaliar o que melhor se adequa a necessidade de cada um, após a escolha, é hora de ter um bom sono.


Sílvia Baptista

Título: Como escolher um colchão

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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