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Não seja cara de pau!

Categoria: Mobiliário
Visitas: 6
Não seja cara de pau!

O mobiliário, composto por peças tão diversas como mesas, cadeiras, camas, móveis, roupeiros, estantes, cómodas, balcões, secretárias, bancos, arcas, baús, armários de sala, casa de banho, escritório ou quarto, sofás, puffs, e tantos pequenos e grandes auxiliares de arrumação que temos ao dispor, constitui, além de uma necessidade, um factor de conforto e de moda, de que já não se pode prescindir. O que seria de um edifício sem mobília? Pareceria nu, despido de alma, de personalidade, de vínculo.

Os móveis acabam por ser o primeiro cartão de visita quando se abre a porta a alguém. É a primeira coisa que salta à vista, antes mesmo de transpor a entrada. Através de características como a cor, as linhas, o seu traço contemporâneo ou clássico, o facto de se tratar, por exemplo, de um rústico maciço, transmitem, não só uma preferência, como também predicados do carácter do seu comprador, uma vez que da identificação da pessoa com tais propriedades se podem tirar ilações várias. Há, inclusive, visitantes que comungam de tal maneira dos gostos dos visitados que não saem lá de casa, aparentando querer fazer parte da mobília… As sogras, regra geral, integram esta lista, e o pior é que estão constantemente a pretender mudar tudo, impondo a sua jurássica noção de estética ou a total ausência desta!

Estudos recentes trouxeram novidades acerca da importância da comodidade e bem-estar dos mais novos. Até aqui, talvez por se cunhar de temporário o mobiliário para as crianças e adolescentes, estes atributos não eram tidos em conta nem suficientemente enaltecidos.
Agora, porém, verifica-se a preocupação de desenvolver motivos simples e aconchegantes que proporcionem a alegria dos filhos e o sossego dos pais. Criou-se o conceito de posicionamento teenager e o sucesso não se fez esperar.

No sector do mobiliário, como noutros, a conjugação qualidade dos produtos e preços apelativos pode marcar a diferença e ser chave de êxito sólido e prolongado. Outro dos segredos diz respeito às formas elegantes aliadas ao funcionalismo. Na correria diária de pouco serve ter um móvel muito bonito, mas que ocupa espaço a mais para os benefícios que oferece.

Estabelecer uma aliança ímpar entre a tradicional qualidade e a criação de novas ideias, a inovação das técnicas e a valorização do design, incorpora uma estratégia simultaneamente cautelosa e audaz, mas segura, no combate aos tempos de crise que se vivem. Até o Pinóquio se viu na iminência de sobreviver tornando-se um menino de verdade! Ainda bem, porque «como a tradição já não é o que era», hoje, se calhar, ele não era feito de madeira, mas de granito ou assim, acompanhando as tendências actuais… Tratar-se-ia de uma desvirtuação própria de uma enorme cara de pau!

Maria Bijóias

Título: Não seja cara de pau!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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