Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Máquinas > Radiadores para Aquecer

Radiadores para Aquecer

Categoria: Máquinas
Comentários: 1
Radiadores para Aquecer

E quando o frio se instala? Tem lareira? Negativo? Então só pode adquirir um aparelho que vai não só fazê-lo esquecer o frio, mas aquecê-lo bem depressa e de forma bastante confortável.

Casa Portuguesa sem radiador para aquecer o Inverno rigoroso e friorento, não é sequer uma casa. Um radiador é quase como um terço em casa de católico.

Os radiadores podem ser variados. Quando o assunto são radiadores as perguntas podem ser as mais variadas, por exemplo de quais radiadores se estão a falar!

Há uns anos atrás estávamos habituados (e na realidade ainda estamos) a ver em todas as casas os radiadores a óleo. Demoravam a aquecer e o calor só era possível de sentir na assoalhada em que o aparelho se encontrava. Muito pouco estéticos, são ainda bastante utilizados e a sua comercialização dá-se nas mais variadas lojas de electrodomésticos. Em qualquer lugar de venda de electrodomésticos se encontram estes aparelhos.

Apesar do valor de venda ser acessível à maior parte das carteiras Portuguesas, a verdade é que o consumo energético destes aparelhos pode ser muito grande. Desengane-se na classificação energética que se consegue vislumbrar nos aparelhos, pois basta chegar a casa e tentar ligar um radiador a óleo ao mesmo tempo que liga o forno ou a placa eléctrica. Demasiada voltagem e o disjuntor vai “abaixo”. Se a ideia é usar um radiador a óleo, saiba que poderá estar perante um aparelho que de certa forma o limita no calor.

No entanto, um radiador de parede a funcionar através de um painel solar pode ser um verdadeiro sonho. Apesar de estar sujeito a valores de compra bastante dispendiosos, a sua utilização é bastante barata e não corre riscos de ter de controlar o uso de outros electrodomésticos ao mesmo tempo.

Em primeiro lugar é necessário ter um painel solar, que como é do conhecimento comum, é o mais ecológico possível e ainda traz benefícios fiscais.

De seguida a compra e instalação dos radiadores de parede devem ser feitos através de especialistas. Tenha em especial atenção que a instalação destes radiadores por uma empresa, obriga a técnicos especializados e creditados por entidade reguladora.

Com estes hiper estéticos radiadores de parede, poderá obter aquecimento em toda a casa ao mesmo tempo e o melhor é que poderá cronometrar quando se liga e desliga. Imagine que chega a casa pelas 19 horas e o aquecimento se ligou sozinho pelas 18? O seu “castelo” vai estar quentinho à sua espera na hora de voltar para casa. Decida-se agora pelo melhor e claro, tenha atenção ao mais ecológico.


Carla Horta

Título: Radiadores para Aquecer

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 0

791 

Imagem por: Manchester Library

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • Paulo RochaPaulo Rocha

    14-09-2010 às 13:48:28

    Boa tarde,pretendo instalar radiadores para aquecimento em casa, tenho a pré-instalação de aquecimento central (tubagem em cobre) e gostaria de saber mais sobre este sistema que funciona com paineis solares. agradeço resposta para [email protected]
    Obrigado

    ¬ Responder

Comentários - Radiadores para Aquecer

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: Manchester Library

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios