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Opte por um termoacumulador

Categoria: Máquinas
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Opte por um termoacumulador

Ter água quente durante todo o dia é necessário para as necessidades básicas das famílias. No entanto coloca-se por vezes a dúvida de saber qual a melhor opção para aquecer a água, se o esquentador, a caldeira ou o termoacumulador? A mesma duvida se coloca em relação a consumo de gás ou electricidade. Saber qual é que gasta menos ou o mais adequado para o tipo de habitação nem sempre é fácil. No entanto convêm escolher de acordo a necessidade, espaço e número de pessoas.

As dúvidas são mais fáceis de esclarecer se tiver em conta se o espaço a abastecer se trata de um hospital, escola, vivenda onde é necessário abastecer vários pontos de tiragem de água ou num apartamento que dispensa um aparelho com maior capacidade. O espaço disponível também é importante para colocar um aparelho maior.

Apesar de muita gente preferir os esquentadores que ocupam menos espaço há quem opte por ter um termoacumulador que tem algumas vantagens.

As mais funcionais relativamente a estes aparelhos a gás são: A fácil instalação, não precisa de ficha eléctrica nem pilhas, tem uma protecção anticorrosão, é fabricado em chapa de aço esmaltado e com revestimento a espuma.

Existe em vários modelos e capacidade entre os 115 graus centígrados a 280 . São preparados para gás butano.

A água pode ser regulada entre 35 graus centígrados a setenta e cinco.

A temperatura da água em reserva é controlada por uma sonda termoestática, que permite ter água sempre que se necessita, de forma rápida e com uma pressão constante em vários pontos de tiragem, por exemplo na cozinha e na casa de banho.

São fáceis de acender bastando ligar a chama piloto +para ter o depósito a funcionar.

Estes são mais indicados para quem necessita de consumir água quente durante todo o dia e de uma forma muito regular. Os eléctricos são mais aconselhados para usar só de vez em quando como por exemplo em apartamentos de férias.

As vantagens são as mesmas dos aparelhos a gás, necessitando estes de ficha eléctrica e também têm para a mesma quantidade de capacidade.

Para prédios onde existe gás natural o ideal é instalar uma caldeira ou esquentador. A funcionalidade é idêntica embora o esquentador sirva mais para apartamentos que não precisam de utilizar vários pontos de tiragem da água.

Para grandes espaços e muita gente o ideal é o termoacumulador ou a caldeira a gás.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Opte por um termoacumulador

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: stefano meneghetti

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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