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Quando o Futebol é uma Profissão de Risco

Categoria: Desporto
Comentários: 1
Quando o Futebol é uma Profissão de Risco

Move milhões, pessoas de todos os estratos sociais, idades, sexo e religião. Verdadeiros aficionados, fanáticos, doentes pelo desporto praticado em relvado e três equipas (a de arbitragem incluída). O futebol faz parar países e baixa a produção se um jogo importante, a maior parte das vezes se se tratar da Selecção nacional, ocorrer em horário laboral.

O futebol vive-se, respira-se e transpira-se. Fazem-se amizades e inimizades por causa do futebol e a preferência por um clube pode causar amores e desamores. Enfim, o futebol faz parte da nossa vida.

Os representantes do emblema que trazem ao peito, são os jogadores que defendemos perante o adversário, mas que muitas vezes repreendemos (mesmo que eles não nos oiçam) em privado. Somo um país de futebol, e nem é preciso dizer que nos mandavam ser o país do 3F’s (referencia à altura em que Portugal era governado por Dr. António Salazar – Fado + Fátima + Futebol).

A maior parte de nós aposta em determinado jogador, quer seja pela forma como defende, passa, marca golos, enfim, seja ele bom jogador e nós vamos defende-lo até ao fim. No entanto quando o jogador passa por fases menos produtivas, içamos lenços brancos como que a despedi-lo e a exigir nova contratação. Mas o que poderá estar por trás destas quebras de rendimento em campo e muitas vezes fora dele?

Muito devido á exposição mediática que têm e aos valores exorbitantes que ganham por mês (acrescido de prémios), estes jogadores são alvo de atentados e gigantescos beliscões na sua integridade física e psicológica, tal como à sua família mais chegada.

Existem casos bastante conhecidos. Em Janeiro de 2010 um autocarro de jogadores da selecção do Togo, foram alvo de um atentado, quando um grupo de terroristas, disparou balas perdidas. O resultado foi a morte de três pessoas e dois feridos graves.

Também o caso de Cabañas não passa despercebido, quando foi atingido com um tiro na cabeça num bar no México.

Em Março de 2009, um jogador Iraquiano foi morto a tiro no meio do campo quando decorria um jogo.

Em quase todos os casos, os jogadores receberam anteriormente ameaças e vivem num medo arrepiante. Ao inicio de cada jogo, não conseguem a concentração necessária, pois naturalmente, só conseguem pensar num possível atentado.

O fanatismo leva muitas vezes a loucuras de meros adeptos e põe em causa vidas de pessoas, que apesar do mediatismo que os envolve, são reais e tão humanos como qualquer desconhecido cidadão. Afinal, o futebol é lamentavelmente, muito mais do que um verdadeiro espectáculo de bola.


Carla Horta

Título: Quando o Futebol é uma Profissão de Risco

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    30-06-2014 às 22:15:09

    Realmente, isso acontece mesmo! O futebol é muito bom, mas ocorre esses incidentes que são muito perigosos e afeta a saúde deles. É bem arriscado!

    ¬ Responder

Comentários - Quando o Futebol é uma Profissão de Risco

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O meu instrumento musical avariou!

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Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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