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Inovação dos serviços fotograficos

Categoria: Fotografia
Visitas: 6
Inovação dos serviços fotograficos

Com o aparecimento massivo das máquinas fotográficas e de filmar digitais, os serviços de fotografia foram obrigados a inovar e a assumir novas funções.

Quem não se lembra, de ir a um estúdio de fotografia revelar um rolo de fotos, fazer fotografias para o bilhete de identidade ou ainda de ir pedir um orçamento para fazer as fotografias do casamento?

Até ao virar do milénio, eram estas as principais ocupações dos serviços relacionados com a fotografia.

Na primeira década do séc. XXI, este tipo de serviços desdobrou-se em ideias e serviços realizados com som e imagem.

Por exemplo, hoje em dia já é recorrente existirem serviços não só de fotografia, mas também de vídeo para todo o tipo de eventos ou ainda serviços de impressão, de publicidade, de imagem pessoal e empresarial ou ainda de moda.

Este é um sector que teve de saber contornar as adversidades que o serviço digital impôs e teve de se aliar ao digital para conseguir dar a volta por cima e prestar hoje em dia serviços de imagem de qualidade.

Hoje em dia, os prestadores de serviços de fotografia não devem ser vistos apenas como o sítio onde se tira a fotografia para o BI, mas sim como um local de tratamento de imagem que pretende oferecer cada vez mais serviços a um público cada vez mais diversificado.


Rua Direita

Título: Inovação dos serviços fotograficos

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: mikebaird

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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