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A Fotografia como Hobby

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Fotografia
Visitas: 46
Comentários: 1
A Fotografia como Hobby

Ainda nos lembramos dos dias em que fotografar era uma coisa cara.

Primeiramente foi o custo da máquina, que além de pesarem ao serem transportadas, pesavam mais ainda nas carteiras. Mesmo que o modelo fosse o mais pequeno do mercado e para poder retirar o rolo fosse necessário dar á manivela, as máquinas eram caras.

Tirar uma fotografia para mais tarde recordar é um habito bastante antigo, e mesmo quem não o faz com grande perícia, não deixa de se empenhar para que a coisa corra na perfeição.

Com o passar dos anos e com o avançar das novas tecnologias, as máquinas fotográficas foram sendo transformadas em objetos quase obrigatórios no bolso de cada um de nós.

Sem ser necessário recorrer á perícia das revelações antigas, as novas máquinas digitais permitem-nos mesmo assim mais trabalho. Se em outros tempos era necessário ter no mínimo jeito para tirar uma fotografia, hoje em dia o trabalho não consiste no ato de fotografar, mas sim na forma como se trabalha a fotografia a partir do computador.

De uma forma geral todos temos o hábito de nos esforçarmos para tirar uma fotografia para a prosperidade, mas e como é tirar uma fotografia para a sua vasta coleção de imagens?

Ter na fotografia um hobby está em voga, mas até as modas são diferentes entre indivíduos.

Para um verdadeiro amante de fotografia (e não é necessário ser-se profissional), interessam os mais variados aspetos.

Desde a exposição solar, ao clima e ambiente, a paisagem e os personagens da fotografia. A cor, o brilho. Se para qualquer um de nós, uma fotografia é um quadradinho para mais tarde recordar, para um colecionador de fotografias tiradas por si, esta é uma arte sem preço.

Quer através de câmaras antigas, quer pela inovação da digitalização, fotografar como passatempo, diversão e hobby é tão enriquecedor quanto qualquer outra atividade relaxante.

A forma como ao piscar de um clique se imagina a imagem final e se retoca e se aperfeiçoa.

Tal como na criação de qualquer obra de arte, um fotografo não precisa de assinar a sua obra. Ela está lá, a sua obra fala por si.

Se para um profissional tirar uma boa fotografia não é um dilema, para um amador esta arte pode ser mais complicada. Como que corre por gosto não cansa, insiste-se e torna-se a tentar. A perfeição acaba por ser alcançada e qualquer dia deixa de aparecer nas fotografias de família, pois pedir-lhe-ão sempre a si que grave a imagem para a eternidade.

Se o seu gosto por fotografia o faz transportar a máquina permanentemente em busca de momento únicos e imagens inesquecíveis, continue a fotografar. Mesmo que não o faça com perícia, não desista. Além de tranquilizante, este hobby vai obrigá-lo a reparar nas melhores imagens da vida!


Carla Horta

Título: A Fotografia como Hobby

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: hummyhummy

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    05-05-2014 às 04:44:49

    Tem muita gente que adora fotografar e o faz de forma divertida como um hobby mesmo. É tão bom trabalhar com isso e muito mais quando fazemos as duas coisas. Maravilhoso!

    ¬ Responder

Comentários - A Fotografia como Hobby

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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