O valor de uma terra
Categoria: Imóveis Venda


Ser-se detentor de uma terra constitui uma riqueza inestimável. Quer sejam comprados ou alugados, os terrenos dão azo ao cultivo de alimentos, a passeios, ao contacto com o campo, à formação da fantástica lama que levamos agarrada ao rasto dos sapatos ou botas para dentro de casa, à edificação de sonhos e, porque não, à sua sepultura, como é o caso dos cemitérios.
Enquanto seres terrestres (embora alguns persistam na ilusão de que são autênticos “anjinhos…), o estar responsável por um pedaço de chão é algo que mexe com a natureza intrínseca de cada um.
Trata-se do chamamento das origens, ao qual nem os “ratos de cidade” ficam indiferentes. Para estes sim, na maioria das vezes, dava muito jeito ter uma asinhas…
Engarrafamentos à parte, os terrenos albergam ainda, em variadíssimos locais, coelhos e outras espécies desvairadamente perseguidas por caçadores, uns credenciados e outros fortuitos.
A propósito de caçada, os terrenos foram, num passado ainda recente, palco de verdadeiras “caças ao tesouro”, na busca do dinheiro que as pessoas de mais idade costumavam esconder no quintal.
Hoje em dia, temos formas bastante mais higiénicas e sedutoras de enterrar, literalmente, o capital, como em certas contas poupança e outras aplicações propostas como imensamente rentáveis por instituições bancárias. Graças a estes mesmos Bancos, há muita gente enterrada de dívidas até ao pescoço, com tendência a subir.
O que também vai subindo é o preço dos terrenos, pelo que arrendar pode apresentar-se como uma alternativa mais vantajosa.
Para o meio ambiente, e para a própria harmonia da paisagem, importa que se reduzam os baldios, que em nada aproveitam a ninguém. Seja como for, e enterrando ou desenterrando coisas, o que realmente interessa é ter sempre «os pés bem assentes na terra» …
Enquanto seres terrestres (embora alguns persistam na ilusão de que são autênticos “anjinhos…), o estar responsável por um pedaço de chão é algo que mexe com a natureza intrínseca de cada um.
Trata-se do chamamento das origens, ao qual nem os “ratos de cidade” ficam indiferentes. Para estes sim, na maioria das vezes, dava muito jeito ter uma asinhas…
Engarrafamentos à parte, os terrenos albergam ainda, em variadíssimos locais, coelhos e outras espécies desvairadamente perseguidas por caçadores, uns credenciados e outros fortuitos.
A propósito de caçada, os terrenos foram, num passado ainda recente, palco de verdadeiras “caças ao tesouro”, na busca do dinheiro que as pessoas de mais idade costumavam esconder no quintal.
Hoje em dia, temos formas bastante mais higiénicas e sedutoras de enterrar, literalmente, o capital, como em certas contas poupança e outras aplicações propostas como imensamente rentáveis por instituições bancárias. Graças a estes mesmos Bancos, há muita gente enterrada de dívidas até ao pescoço, com tendência a subir.
Para o meio ambiente, e para a própria harmonia da paisagem, importa que se reduzam os baldios, que em nada aproveitam a ninguém. Seja como for, e enterrando ou desenterrando coisas, o que realmente interessa é ter sempre «os pés bem assentes na terra» …
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