IamEco, o computador ecológico
O primeiro computador pessoal, feito com a intenção de receber o selo “Eu Ecolabel” (uma certificação ambiental feita pela União Europeia) foi finalizado. Esse aparelho, além de ter sido fabricado pensando no meio ambiente, foi posto dentro de uma moldura de madeira retirada de reflorestamento, provando para as empresas deste ramo que é possível fabricar um dispositivo que pensa mais no meio ambiente.
Infelizmente os computadores e notebooks, símbolos da tecnologia de alto nível e inovação, ainda estão um pouco longe de se tornarem produtos de pouco impacto ambiental.
O maior problema é que esses aparelhos ficam ultrapassados rapidamente, devido à rápida inovação do mercado. Dessa forma, as máquinas descartadas, que possuem muitas substâncias tóxicas e metais pesados, são de difícil reciclagem.
Além disso, no processo de fabricação de seus dispositivos e do próprio computador, há um alto consumo de energia e água, emitindo uma grande quantidade de carbono no meio ambiente. O processo de criação dos equipamentos consome, em média, 1,8 toneladas de materiais.
Mas, conforme demonstrado pelos engenheiros da companhia MicroPro que trabalharam junto com cientistas do IF (Instituto Fraunhofer) da Alemanha, é possível fazer diferente e mudar isso. O processo de fabricação do novo computador, que conseguiu o selo ecológico, reduziu aproximadamente 70% da emissão de CO2.
Segundo o coordenador do processo de criação e fabricação do computador ecológico, o aparelho conseguiu unir a tecnologia com a consciência ambiental. Pois ele é sensível ao toque e tem um consumo de energia muito baixo ao longo de sua vida útil, desde a sua criação até sua reciclagem.
Computador prático
O PC-Touch IamEco (Eu sou ecológico, em português), como foi batizado por seus criadores, pode ter mais de 98% de seus componentes reciclado.
Por dentro do computador, algumas medidas foram tomadas para torna-lo mais ecológico. Os coolers foram substituídos por um sistema que utiliza água para resfriar seus componentes e a tela é de LED, diminuindo o consumo de energia.
Para a fabricação do aparelho, foram substituídos os materiais que mais agridem o meio ambiente e adotados outros menos agressivos. Além disso, o computador foi projetado para ter uma fácil desmontagem, tornando prática a atualização de seus componentes e a desmontagem para a reciclagem.
Infelizmente os computadores e notebooks, símbolos da tecnologia de alto nível e inovação, ainda estão um pouco longe de se tornarem produtos de pouco impacto ambiental.
O maior problema é que esses aparelhos ficam ultrapassados rapidamente, devido à rápida inovação do mercado. Dessa forma, as máquinas descartadas, que possuem muitas substâncias tóxicas e metais pesados, são de difícil reciclagem.
Além disso, no processo de fabricação de seus dispositivos e do próprio computador, há um alto consumo de energia e água, emitindo uma grande quantidade de carbono no meio ambiente. O processo de criação dos equipamentos consome, em média, 1,8 toneladas de materiais.
Mas, conforme demonstrado pelos engenheiros da companhia MicroPro que trabalharam junto com cientistas do IF (Instituto Fraunhofer) da Alemanha, é possível fazer diferente e mudar isso. O processo de fabricação do novo computador, que conseguiu o selo ecológico, reduziu aproximadamente 70% da emissão de CO2.
Segundo o coordenador do processo de criação e fabricação do computador ecológico, o aparelho conseguiu unir a tecnologia com a consciência ambiental. Pois ele é sensível ao toque e tem um consumo de energia muito baixo ao longo de sua vida útil, desde a sua criação até sua reciclagem.
Computador prático
O PC-Touch IamEco (Eu sou ecológico, em português), como foi batizado por seus criadores, pode ter mais de 98% de seus componentes reciclado.
Para a fabricação do aparelho, foram substituídos os materiais que mais agridem o meio ambiente e adotados outros menos agressivos. Além disso, o computador foi projetado para ter uma fácil desmontagem, tornando prática a atualização de seus componentes e a desmontagem para a reciclagem.