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Faça um programa diferente!

Categoria: Informática
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Comentários: 1
Faça um programa diferente!

No princípio da era informática, disse o computador à computadora: «Vamos fazer um programa?», e nunca mais o mundo foi o mesmo. Esse “programa” não terá constado, com toda a certeza, de cinema, pipocas e um passeio de teclados dados; ao invés, terá sido uma entusiástica empreitada, que culminou na facilitação da vida para toda a gente. Para o bem e para o mal.

No início, eram os mainframes, que ocupavam uma sala inteira, e trabalhavam a uma velocidade tão vagarosa que o rato, que alguns insistem em chamar de sapo, bem podia apelidar-se de lesma… Ainda assim, e comparativamente às mesmas tarefas feitas à mão, proporcionava maior rapidez e eficiência. Apenas as empresas, e só as de maior porte, tinham capacidade para comportar, em termos logísticos e monetários, tais monstros. Constituíam aquilo que se poderia qualificar como uma grande ideia, na acepção literal da palavra.

Actualmente, a tendência light chegou ao campo informático e é possível transportar e armazenar muito mais informação num espaço incrivelmente mais reduzido.
Surgiram programas atrás de programas, invenções sucessivas, e um banditismo refinado e subtil. Pois é, a “guerra biológica” não se fez esperar. Tal como acontece em todos os domínios, a uma concepção positiva de grande valia segue-se, invariavelmente, por processo análogo, a imaginação de um “antídoto”; neste caso, os vírus vieram estragar muita coisa. Estes “germezinhos”, de alta periculosidade, que não revelam qualquer esquisitice em relação ao que atacam, minam e destroem, inclusive, o trabalho de uma vida! É a tecnologia ao serviço da malvadez…

Não obstante, são inegáveis os benefícios dos computadores e dos seus inúmeros acessórios. Hoje em dia tudo é computorizado, e o conceito de analfabetismo passou a incluir quem não domina, pelo menos minimamente, estas máquinas.

Praticamente todos os balcões de atendimento, públicos ou privados, dispõem já de sistema informatizado. Paralelamente, assiste-se a uma maior propensão para as redes de comunicação, que permitem a partilha de dados, software e componentes entre computadores ligados entre si em grupo. Para além de contribuir para a poupança em materiais, reduz, igualmente, os custos de manutenção dos equipamentos. Os postos de trabalho individuais transformam-se, deste modo, em autênticas portas de acesso à Sociedade Global da Informação. Contudo, a indisponibilidade, mesmo que temporária, de uma rede informática é passível de acarretar prejuízos consideráveis, levando à paralisação total, ou quase, de toda a estrutura organizacional. É precisamente aqui que e Engenharia Informática aparece como a grande salvadora. Isto, claro, se os engenheiros não passaram o curso todo a receber impressões, ainda que sem recurso ao computador, do colega do lado…

Maria Bijóias

Título: Faça um programa diferente!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJoanas

    18-03-2009 às 22:15:58

    Que loucura de foto que puseste no final do teu texto da informatica. Esta super, mega, louca.

    ¬ Responder

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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