Como estar seguro no mundo virtual
Categoria: Informática
Pessoas e grupos de má índole se apresentam no mundo virtual de forma devastadora. Pelo fato de não serem identificados, muitos se dedicam a destruir os dados dos computadores e propagar incômodo e mal-estar por meio de arquivos infectados que se espalham pela rede mundial de computadores. Os “hackers”, nome dado ao tipo de pessoa que elabora e passa esses malefícios adiante, são os responsáveis por muitas confusões, trapaças, golpes e transtornos no ciberespaço. Eles utilizam um “malware”, cuja tradução significa software malicioso, elaborado para encontrar os pontos fracos dos sistemas e agir sobre eles. Esses programas vasculham a vulnerabilidade dos sistemas, danificando computadores.
Esses softwares instalados nos computadores, quando enviados, estão sob o disfarce de vírus ou cavalos de Tróia em páginas de recados, sites de relacionamento, anexos em e-mails, mensagens instantâneas ou ainda em arquivos ou acessórios, como pen drives, por exemplo, infectados. Esses vírus são programas computacionais maliciosos que infectam outros arquivos por meio de cópias numerosas de si mesmo. Esse tipo de programa malicioso toma parte de arquivos do computador. O bastante conhecido “Cavalo de Troia” é também um desses programas maliciosos, porém seu poder de devastar é ainda maior. Ele é programado para roubar senhas, dados pessoais e destruir arquivos. Esse programa age sem o conhecimento e a intervenção do usuário.
Existem ainda os chamados worms, que são também programas que propagam cópias de si mesmo pela rede. Esses vírus agem como infecções na tecnologia computacional. Eles infectam programas instalados nos micros, podem ocupar espaço demasiado do disco rígido e dificultar o manuseio do computador.
O que é possível fazer para evitar esses softwares e programas destruidores é estar atento a tudo o que acontece na rede, estar informado acerca dos novos vírus que estão sendo propagados e estar atento para observar as mudanças no micro. Evitar esse tipo de transtorno depende do bom senso de cada um. É preciso não aceitar convites para links de desconhecidos. Jamais devem ser abertos e-mails, mensagens em anexo ou instantâneas de pessoas que não são confiáveis virtualmente, ou seja, que não são remetentes seguros. E ainda é preciso desconfiar de e-mails de contatos pessoais que tragam mensagens duvidosas. Por vezes esses vírus utilizam-se dos endereços e caixas dos contados pessoais para enviar as infecções. Também é importante deletar essas mensagens duvidosas sem abri-las. Baixar arquivos, encaminhar e-mails, clicar em links devem ser feitos somente a partir de locais seguros.
Existem formas para proteger o computador pessoal desses males da tecnologia da informação. Um deles é pedir a ajuda de um técnico em informática que instalará programas contra esses visitantes, ou ainda, por si próprio buscar nos sites de downloads pacotes antivírus e instalá-los no próprio micro.
Esses softwares instalados nos computadores, quando enviados, estão sob o disfarce de vírus ou cavalos de Tróia em páginas de recados, sites de relacionamento, anexos em e-mails, mensagens instantâneas ou ainda em arquivos ou acessórios, como pen drives, por exemplo, infectados. Esses vírus são programas computacionais maliciosos que infectam outros arquivos por meio de cópias numerosas de si mesmo. Esse tipo de programa malicioso toma parte de arquivos do computador. O bastante conhecido “Cavalo de Troia” é também um desses programas maliciosos, porém seu poder de devastar é ainda maior. Ele é programado para roubar senhas, dados pessoais e destruir arquivos. Esse programa age sem o conhecimento e a intervenção do usuário.
Existem ainda os chamados worms, que são também programas que propagam cópias de si mesmo pela rede. Esses vírus agem como infecções na tecnologia computacional. Eles infectam programas instalados nos micros, podem ocupar espaço demasiado do disco rígido e dificultar o manuseio do computador.
Existem formas para proteger o computador pessoal desses males da tecnologia da informação. Um deles é pedir a ajuda de um técnico em informática que instalará programas contra esses visitantes, ou ainda, por si próprio buscar nos sites de downloads pacotes antivírus e instalá-los no próprio micro.