Como viviamos antes?
Categoria: Informática
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Já ninguém se lembra exactamente de quando apareceram, mas todos sabem como lhes mudaram a vida. O que há uns anos parecia um “mono” intocável, hoje são ferramentas indispensáveis. Os computadores vieram para ficar, e rapidamente se modificaram para ganhar lugar na secretária de trabalho de todos. De monstros que ocupavam uma ou várias salas das grandes empresas, evoluíram para simples computadores portáteis, acessíveis a qualquer um e quase a todos os bolsos.
Mas não são imprescindíveis apenas no mundo laboral. Poucos são os que hoje passam sem eles. Consegue-se fazer de tudo num computador com acesso à internet. Desde uma simples pesquisa acerca qualquer assunto, passando pelo pagamento de serviços ou mesmo pela reserva de hotéis do outro lado do globo, tudo é possível, e tudo pode ser feito na mesa do café da esquina da rua. Ao descobrir a internet, é como se descobríssemos outra vida e um sem número de oportunidades.
É até curioso e engraçado assistir à posição das pessoas mais velhas. Se os mais novos mexem num computador “como gente grande” e até parece que já nascem ensinados, os mais velhos têm alguma dificuldade e renitência em fazê-lo. O primeiro encontro é geralmente traumatizante (muitas vezes para ambas as partes!): o receio de fazer mal ou o simples facto de manusear o rato, são obstáculos aparentemente intransponíveis. Na grande maioria dos casos, ao fim de algum tempo, quer seja por gosto ou por obrigação, já todos “tratam o computador por tu”. Então é vê-los a inscreverem-se em cursos, a comprar livros ou a pedir ajuda aos mais próximos, porque querem aprender mais e perderem-se no mundo da internet. O possuir um email e perceber como este funciona, é já uma vitória, capaz de alegrar até o que se sentia mais perdido e ignorante. Tudo o resto vem por arrasto: o procurar a receita para o jantar, enviar aos amigos fotos do neto recém-nascido, consultar o estrato bancário, etc.
Mas se falamos de informática, temos também de nos lembrar que esta está presente em quase todas as actividades do dia-a-dia, até naquelas que nos esquecemos. Já alguma vez pensaram como seria gerido o trânsito de uma grande cidade se não pudéssemos recorrer a computadores? Imaginam um polícia em cada cruzamento? Felizmente tal não acontece, senão tudo seria mais caótico e o tempo que hoje perdemos no trânsito, seria triplicado ou mesmo quadruplicado!
Bem haja a informática!
Mas não são imprescindíveis apenas no mundo laboral. Poucos são os que hoje passam sem eles. Consegue-se fazer de tudo num computador com acesso à internet. Desde uma simples pesquisa acerca qualquer assunto, passando pelo pagamento de serviços ou mesmo pela reserva de hotéis do outro lado do globo, tudo é possível, e tudo pode ser feito na mesa do café da esquina da rua. Ao descobrir a internet, é como se descobríssemos outra vida e um sem número de oportunidades.
É até curioso e engraçado assistir à posição das pessoas mais velhas. Se os mais novos mexem num computador “como gente grande” e até parece que já nascem ensinados, os mais velhos têm alguma dificuldade e renitência em fazê-lo. O primeiro encontro é geralmente traumatizante (muitas vezes para ambas as partes!): o receio de fazer mal ou o simples facto de manusear o rato, são obstáculos aparentemente intransponíveis. Na grande maioria dos casos, ao fim de algum tempo, quer seja por gosto ou por obrigação, já todos “tratam o computador por tu”. Então é vê-los a inscreverem-se em cursos, a comprar livros ou a pedir ajuda aos mais próximos, porque querem aprender mais e perderem-se no mundo da internet. O possuir um email e perceber como este funciona, é já uma vitória, capaz de alegrar até o que se sentia mais perdido e ignorante. Tudo o resto vem por arrasto: o procurar a receita para o jantar, enviar aos amigos fotos do neto recém-nascido, consultar o estrato bancário, etc.
Bem haja a informática!
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Comentários ( 1 ) recentes
- Ivo
18-03-2009 às 16:03:05Sou totalmente fanatico pela informatica. passo todo dia no meu quarto e até fico zangado quando a minha mãe me chama para comer, que seca de perca de tempo.
¬ Responder
Adoro e vivo na net. O unico amigo que me visita diz que eu sou um frick. Mas eu nem fumo "senas". Como é que posso ser um frick. Isso são os drogados. Ele não me entende nem os meus pais. Bom tenho de ir, estou a responder a mais 4 chats...