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Técnicas para a era da informação

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
Visitas: 2
Técnicas para a era da informação

Acualmente a informação é sem dúvida preciosa para entrar no mundo dos negócios, em especial da internet.

Quem quer evoluir num mundo de alta competição por excelência, tem que dominar essencialmente as características básicas do processamento de texto, criar documentos no Microsoft World, aprender a configurar modelos, seleccionar tipos de letra, defenir margens e avanços, usar o verificador ortográfico e muito mais. Ou seja, é imprescindível dominar bem as técnicas, para ser bem sucedido em tudo. No entanto não necessita propriamente de tirar um curso de informática, pois hoje já é possível aprender teoria ou prática através de outros meios ao nosso alcance.

Pode dominar-se de forma eficiente e confiante os conhecimentos informáticos fazendo pesquisa na internet ou comprando guias visuais simples que ensinam passo a passo a aprender as técnicas necessárias ao uso das novas tecnologias de informação, desde o processamento de texto, à criação de comércio electrónico é à pesquisa na intenet.
É possível deste modo, criar páginas web pessoais ou comerciais ou ainda fazer um website com várias páginas, cabeçalhoe rodapés, inserir imagens, ligações, hiperligações, criar estilos de texto e até formulários.

O mais importante, antes de tudo é aceder à Web. Para isso é necessário um computador pessoal, ligado a um modem, dispositivo que converte os sinais digitais em analógicos, transmitidos através de contas telefónicas. Através deste modem e do ISP, pode explorar-se tudo o que estiver disponível na Web, utilizando um programa designado de browser Web.
Há muita gente que confunde Web com internet, ou seja a internet é uma rede global de computadores interligados que comunicam entre si através de redes de telecomunicações. A web utiliza a rede internet para aceder e ligar websites. Esta é que fornece a infraestrutura, que possibilita o funcionamento da World Wide Web e, ainda o recurso ao correio electrónico (e-mails, os newsgroups, e os fóruns de discussão.

Actualmente o número total de páginas existentes no world wide web ascende já a milhares de milhões. Estas somam-se a uma biblioteca global de informação, à qual se pode aceder do computador.

A world Wide web é pois uma vastíssima fonte de informações espalhadas por todo o mundo e que utiliza centenas de milhares de computadores, designados de servidores web.
Actualmente as novas tecnologias de informação estendem-se já a todos os sectores de trabalho e facilitam os mesmos. Contudo, contribuem para o aumento do desemprego em todo o mundo. Pode dizer-se que o computador é uma máquina que substituiu a mão do homem e que gerou uma revolução na sociedade.

Para minimizar os problemas relacionados com o emprego é importante saber usar as novas tecnologias de informação e suas técnicas básicas. Estas contribuem muito para desenvolver negócios, contactos e acesso a novos produtos mesmo em mercados longínquos.
A internet deu um enorme contributo para aproximar os países e desenvolver os mesmos.


Pedro gil Ferreira

Título: Técnicas para a era da informação

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

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Comentários - Técnicas para a era da informação

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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