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Início > Textos > Categoria > Instrumentos Musicais > A música é de todos

A música é de todos

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A música é de todos

Há pessoas que são peritas em música. Possuem um dom natural, têm “queda” para a música, como se costuma dizer. Umas cantam maravilhosamente, para outras são os instrumentos musicais o grande fascínio. Depois há também as que desaproveitam um talento inato e aquelas que insistem em recusar que não são de todo dotadas para tal temática, “espalhando-se ao comprido”. Estas, poderia declarar-se, “tropeçam” na música, para não dizer mesmo que a assassinam! É um verdadeiro crime desvirtuar de forma tão dantesca a harmoniosa composição das notas…

Neste contexto, os instrumentos musicais podem ajudar ou complicar. Quando devidamente tocados, disfarçam; se literalmente arranhados, pioram tudo muito bem.
Há casos em que o que ressai é uma autêntica “sinfonia da asneira”, isto em linguagem benigna, pois a irritabilidade originada pelo ferir do ouvido sugeriria algo mais contundente.

À semelhança dos órgãos do corpo, todos os instrumentos musicais têm a sua importância numa orquestra.
Haverá os mais utilizados e sobressalientes, e os que, não obstante a sua discrição e subtileza, se revelam, contudo, essenciais. Até os aparentemente mais simples possuem uma ciência e uma cadência próprias a serem captadas e exploradas, a fim de darem o seu máximo contributo para o conjunto.
Orquestrar ou instrumentar constitui a especialidade de muita gente, não tanto no domínio musical, mas no seguimento de pautas de vida bastante discutíveis e, regra geral, nada lícitas, em que se usam outros géneros de instrumentos, mais virados para a mentira, a fraude, a extorsão, o engano, a traição e demais “familiares” directos. Alguns destes protagonistas, de tanto e tão alto que falam, mais parecem declarar concorrência ao trombone…

Melodias perversas à parte, não há dúvida que a música, ainda que apenas instrumental, favorece a criação de ambientes bastante agradáveis e únicos. Tanto em casa, como num restaurante e mesmo na rua (por exemplo na altura do Natal), é possível relaxar, retemperar forças ou, simplesmente, apreciar. Nalguns casos, como o do filme «Música no coração», esta arte milenar pode inclusive modificar corações (quando se tem um, obviamente!), tornando-os mais flexíveis, dóceis e vulneráveis. Efectivamente, a música não apresenta um carácter meramente auditivo; os sentimentos encontram-se intimamente associados aos ritmos dos diferentes instrumentos.

Quantas histórias de amor não têm como pano de fundo uma canção específica, escutada numa conjuntura favorável à actuação do Cupido… Quantos instrumentos musicais não tocam quase autonomamente em honra de alguém, como que perscrutando realidades íntimas e profundas… De facto, tocar sentidamente um instrumento corresponde, amiúde, a tocar o coração de quem tem sensibilidade para captar a mensagem.



Maria Bijóias

Título: A música é de todos

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    07-05-2014 às 23:33:00

    A música inspira a alma, nos faz receber uma linda mensagem seja de amor, amizade, despedida ou saudade. Realmente, um mundo sem música seria tão chato! Viva a boa música e sua diversidade de ritmos!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • André BelacorçaAndré Belacorça

    17-09-2012 às 15:50:32

    A música entra nas nossas vidas como se já fizesse parte delas, por vezes torna-se uma companhia indispensável, ouvir música é ultrapassar além-barreiras, é como levantar o espírito das tristezas.

    ¬ Responder

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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