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Pedaleira: o instrumento que modifica o som

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Pedaleira: o instrumento que modifica o som

A pedaleira é um aparelho electrónico que modifica ou distorce os sons de um instrumento amplificado.

Os instrumentos mais utilizados em conjunto com as pedaleiras são as guitarras eléctricas e os teclados. Podem ter um único efeito, com botões de compensação, ou ainda um processador para programar vários efeitos.

Estes efeitos podem alterar a totalidade do som ou apenas modificá-lo um pouco. As pedaleiras analógicas mantêm o timbre do instrumento, mas as digitais podem alterá-lo por completo.

Estas pedaleiras eram produzidas, até há pouco tempo, por pequenas companhias e a publicidade funcionava principalmente através do “boca-a-boca” e da Internet. No entanto, as grandes empresas viram aqui um nicho de mercado em que decidiram apostar.

Além deste nicho de mercado, existe ainda um outro dentro deste que se dedica à alteração dos efeitos produzidos.

Quando se compra uma pedaleira, a modificação de som que existe é standard, mas existem entidades que modificam estes padrões das pedaleiras.

Ao nível do mercado existente, há uma preferência clara pela linha analógica de pedaleiras, uma vez que é a que permite alterar o som de um instrumento, mas sem que este perca o timbre mais original.

No entanto, com estes pedais é possível fazer imensas combinações de sons. Antes de comprar, e mesmo conhecendo as distorções possíveis, o futuro utilizador deve ser sempre aconselhado a experimentar o produto.


Rua Direita

Título: Pedaleira: o instrumento que modifica o som

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: Marco Raaphorst

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Comentários     ( 16 )    recentes

  • Carla HortaCarla Horta

    07-10-2012 às 22:45:54

    Para qualquer guitarrista são fundamentais. Muitos dos efeitos que ouvimos e julgamos (e bem, claro) extraordinários, muito se devem a este acessório de musica. Tão indispensável quanto as cordas de uma guitarra, podem custar verdadeiras fortunas se a aposta for numa boa qualidade e em funções exibicionistas, mas muito, muito agradáveis.

    ¬ Responder
  • Ruben GonçalvesRuben Gonçalves

    07-10-2012 às 03:25:09

    Tal como a maioria dos equipamentos analógicos, também as pedaleiras analógicas são preferidas em relação ás versão digitais. Embora as versões digitais possam ser obtidas a custos inferiores e tenham algumas inovações, a maioria dos músicos continua a preferir usar os equipamentos analógicos, pois apresentam características mais interessantes no som que produzem.

    ¬ Responder
  • Ruben GonçalvesRuben Gonçalves

    07-10-2012 às 03:24:56

    Uma configuração de demasiadas pedaleiras pode dificultar a nossa escolha do som ideal, mas de facto temos uma variedade de opções muito maior ao nosso dispor. Em caso de duvida podemos simplesmente desliga-la ou tentar outra configuração dos parâmetros. É muito importante conseguirmos usar os sons no momento certo, por termos uma nossa pedaleira não significa que sejamos obrigados a usa-la em todas as músicas.

    ¬ Responder
  • Ruben GonçalvesRuben Gonçalves

    07-10-2012 às 03:24:43

    As pedaleiras têm uma particularidade muito interessante, como o próprio nome indica permitem ser utilizadas com os pés, o que é fantástico se pensarmos que temos as mão ocupadas a tocar ou a segurar no instrumento. É o facto de serem tão complementares que as torna um equipamento tão utilizado no mundo inteiro.

    ¬ Responder
  • Ruben GonçalvesRuben Gonçalves

    07-10-2012 às 03:24:25

    Existem pedaleiras de vários preços, é aconselhável começar por comprar as pedaleiras mais versáteis e adequadas ao género musical que toca. Uma pedaleira cara não significa que seja essencial. É muito importante que o afinador esteja sempre colocado antes de todas as pedaleiras, sob pena de não conseguir afinar o instrumento.

    ¬ Responder
  • Ruben GonçalvesRuben Gonçalves

    07-10-2012 às 03:24:12

    A magia das pedaleiras consiste no facto de se poderem criar combinações de vários tipos de pedaleiras de forma a obter todos os sons que pretendemos. É muito fácil criar uma rede de pedaleiras para podermos obter novos sons da nossa guitarra ou de outro instrumento musical da nossa preferência.

    ¬ Responder
  • Wallace RandalWallace Randal

    06-10-2012 às 17:27:39

    Legal saber as funções de uma pedaleira e aonde podemos usá-la, mas eu não tenho conhecimento o bastante para opinar nos tipos de distorção que elas fazem. Foi interessante saber que este produto surgiu de uma forma tão inesperada, sendo comercializada de forma até “caseira” , por assim dizer. A aposta de grandes empresas tornou-o bem conhecido, e hoje em dia todo mundo que pensa em comprar uma gitarra ou teclado, também o quer.

    ¬ Responder
  • Wallace RandalWallace Randal

    06-10-2012 às 17:27:29

    Legal saber as funções de uma pedaleira e aonde podemos usá-la, mas eu não tenho conhecimento o bastante para opinar nos tipos de distorção que elas fazem. Foi interessante saber que este produto surgiu de uma forma tão inesperada, sendo comercializada de forma até “caseira” , por assim dizer. A aposta de grandes empresas tornou-o bem conhecido, e hoje em dia todo mundo que pensa em comprar uma gitarra ou teclado, também o quer.

    ¬ Responder
  • Wallace RandalWallace Randal

    06-10-2012 às 17:27:19

    Legal saber as funções de uma pedaleira e aonde podemos usá-la, mas eu não tenho conhecimento o bastante para opinar nos tipos de distorção que elas fazem. Foi interessante saber que este produto surgiu de uma forma tão inesperada, sendo comercializada de forma até “caseira” , por assim dizer. A aposta de grandes empresas tornou-o bem conhecido, e hoje em dia todo mundo que pensa em comprar uma gitarra ou teclado, também o quer.

    ¬ Responder
  • Anne TeixeiraAnne Teixeira

    05-10-2012 às 16:34:24

    De uns tempos pra cá guitarras tem conquistado um lugar especial no meu coração. Ouço diversos guitarristas famosos e adoro o som que conseguem tirar com o auxílio de uma pedaleira.O mesmo não acontece com violões (o que eu toco), até porque o foco dos instrumentos é diferente. De qualquer forma, nada me encanta mais que o Steve Vai tocando... passaria horas ouvindo sem problemas. Quem curte?

    ¬ Responder
  • Lucas SouzaLucas Souza

    01-10-2012 às 19:07:46

    Pedaleiras são acessórios extremamente interessantes. Sou fã de música e toco guitarra e violão por Hobbi. Tenho meu pedal distorcion que é show de bola, consigo tirar diversos tipos de sons diferentes com ele, muito legal. Pretendo ainda comprar uma pedaleira para ter uma variedade maior de efeitos e poder me divertir tocando minhas músicas. Para que vai começar nesse mundo, sem ter um efeito básico não vai ser tão legal. Belo texto Marcos, parabéns!

    ¬ Responder
  • Nilson EmpreendedorNilson Uemoto

    01-10-2012 às 06:13:44

    Mais um acessório que eu já tinha ouvido falar mas desconhecia sua verdadeira função.Não fazia idéia que a pedaleira modificava o som, já tinha visto pessoas que tocam guitarra com pedaleiras mas imaginava que tinham outra função.É um recurso bem interessante quando se pretende variar o som, causando outros tipos de efeitos.É a Rua Direita sempre aumentando nosso conhecimento

    ¬ Responder
  • Gabriela TorresGabriela Torres

    26-09-2012 às 03:24:20

    Tenho um amigo que faz coleção de pedaleiras.Ele muitas vezes nem chega a tocar sua guitarra.Acredito que ele goste mais de pedais do que guitarras.O fato é que sus coleção tem mais de 300 pedais.

    ¬ Responder
  • Adriana SantosAdriana dos Santos da Silva

    25-09-2012 às 06:11:43

    A pedaleira é um instrumento muito útil na bateria e pode-se observar o quanto ela muda a intensidade do som, dos ritmos e da música. Muitas pessoas que tocam este instrumento, tem a verdadeira paixão pelo som, dá para notar em seus estilos. Não entendo muito bem disso, mas dá para observar seu texto é que isso faz de fato uma diferença grande. Para quem já é experiente sabe que é importante usar a pedaleira.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    25-09-2012 às 00:06:21

    Acho interessante que o mercado que produz as pedaleiras se tenha vindo a desenvolver recentemente de modo que a oferta cresça (um nicho de mercado como tantos há, à espera de quem tenha uma ideia interessante e resolva apostar na sua concretização), existindo até modificações de som para além do standard. É algo que decerto criará novas evoluções e nuances interessantes ao nível da sonoridade tanto das guitarras eléctricas como também dos teclados.

    ¬ Responder
  • rafaelrafael

    24-04-2012 às 18:58:38

    quero um pedal so que não tenho dinheiro

    ¬ Responder

Comentários - Pedaleira: o instrumento que modifica o som

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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