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10 lugares obrigatórios para se visitar em Berlim

Categoria: Viagens
Visitas: 4
10 lugares obrigatórios para se visitar em Berlim

Este artigo vai contar um pouquinho sobre 10 lugares muito legais para se visitar quando estiver em Berlim. Veja aqui além da localização a história de cada um.

1- Porta de Brandeburgo.
Este símbolo da cidade de Berlim é bastante conhecido localiza-se na Pariser Pratz e tem uma história bem interessante. Foi construído como portão em uma época em que a idade era cercada por muros para se proteger durante o governo de Frederich Wilhelm II. Depois virou um monumento comemorativo usado em paradas e festas durante a ocupação de Napoleão e depois no governo de Hitler. Mais tarde finda a Segunda Guerra Mundial voltou a ter sua função original de portão, pois Berlim tinha sido dividida em Ocidental e Oriental. Hoje em dia ele volta a ser símbolo festivo, pois representa a unificação Alemã.

2- Memorial do holocausto.
Localizado a uma quadra do Portão de Brandeburgo está o memorial dedicado às vítimas judias do nazismo. O memorial trata-se de uma série de blocos de concreto enfileirados, mas com tamanhos diferentes. Conta ainda com uma sala de informação localizada abaixo do memorial. Foi construído com o objetivo de lembrar os crimes cometidos pelos nazistas contra os judeus e outras minorias.

3- Ponte de Oberbaumbrücke.
Essa ponte fica acima do rio Spree e entre os bairros Friedrichshain e Kreuzberg. Também é considerada hoje em dia como símbolo da Alemanha unificada, pois sua parte central, que tinha sido destruída por ordem de Hitler para evitar a entrada dos aliados, não foi reconstruída depois do fim da guerra, pois ficava na fronteira entre as duas Alemanhas. Somente depois da queda do muro que a parte central foi reconstruída. Diferente do resto da ponte que é feito em tijolo essa parte é toda feita em aço.

4- Escultura do Homem Molecular (Molecule Man Sculpture).
Uma escultura composta pela figura de três homens repletos de buracos e que representam a estrutura molecular da humanidade enfeitam o rio Spree entre as pontes Elsenbrücke e Oberbaumbrücke. Esse monumento foi criado por um artista norte-americano chamado Jonathan Borofsky. Ela é feita de alumínio e possui 30m de altura. Além da versão de Berlim existem outras chamadas estatuas irmãs nos Estados Unidos.

5- Potsdamer Platz.
A praça leva o nome e homenageia a cidade de Potsdam. Fica a 1km ao sul do Portão de Brandeburgo. Quando criada servia como ponto de saída para a cidade de Potsdam e era o início da estrada que levava ao interior. Durante a guerra Fria foi colocada em desuso por causa do muro de Berlim. Depois da queda foi totalmente reconstruída e hoje em dia traz, ao mesmo tempo restos do muro e envolta, edifícios novos de arquitetura moderna. Também e rodeada por shoppings, lojas, cinemas etc. Devido a isso é considerada símbolo da Berlim moderna.

6- Casa da Cultura Mundial (Ostra Grávida).
Essa é uma cúpula construída em 1957, como um presente da fundação norte-americana Benjamim Franklin e que como trás em inscrição na sua entrada é um lugar para manifestação da liberdade. Localiza-se no parque Tiergarten. Devido a sua estrutura com o teto oval e curvado recebeu o apelido carinhoso da população local de “ostra Grávida”. O teto teve que ser reconstruído em 1987 e a partir dessa data ficou conhecida como Casa das culturas do mundo.

7- Museu Judaico.
O museu foi inaugurado em 1933, depois fechado pelos nazistas em 1938 e voltou às atividades com um novo prédio em anexo em 2001. Reúne uma arquitetura nova e moderna com as experiências e artefatos judeus antigos. Impressionante, tanto pela sua arquitetura quanto pelas sensações que causa segundo a proposta do arquiteto que o projetou, Liebskind.

8- Monumento ao Exército Vermelho
Na verdade são três monumentos, localizados no parque Tiergarten, que homenageiam os soldados, do exército vermelho, mortos na batalha de Berlim. Foram construídos pelo governo soviético, mas se mantiveram em pé e conservados graças a um acordo assinado entre a Alemanha e Rússia em 1990.

9- El Fernsehturm.
A torre de TV de 200m proporciona uma visão de 360° da cidade de Berlin. Ela foi construída também no período soviético e tem uma característica não intencional em sua sombra, ela se projeta em forma de cruz o que é irônico já que o regime comunista soviético era ateísta.

10- Muro de Berlim.
Por fim o monumento essencial de Berlin. O muro de Berlin. Por toda a cidade são encontrados fragmentos do muro. Na praça Potsdamer pode-se vê-lo traçado no chão, mas é perto da ponte Oberbaumbrücke que se pode ver os pedaços conservados e pintados das mais criativas formas.


Jhon Erik Voese

Título: 10 lugares obrigatórios para se visitar em Berlim

Autor: Jhon Erik Voese (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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