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O que fazer quando o telemóvel apanha água

Categoria: Telemóveis
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O que fazer quando o telemóvel apanha água

O uso do telemóvel é cada vez mais indispensável. Em casa, no trabalho, na rua, em viagem ou em qualquer lugar já é impensável não se trazer na carteira, no bolso ou até na mão. Ele pode realmente ser muito útil, no entanto exige certos cuidados que se forem descuidados podem dar uma grande dor de cabeça.

O telemóvel é vulnerável a certos perigos tais como micróbios devido á temperatura amena onde são guardados. O ideal é usar uns auriculares e de vez em quando esfregar o seu teclado com um algodão embebido em álcool. Para além do teclado ser um verdadeiro ninho de propagação de micróbios há outros perigos que convêm evitar como a humidade. Esta é possível de ser apanhada em casa, na piscina ou num local onde se guarda. Deste modo há que haver uma certa sensibilidade onde se deixa o telemóvel medindo a temperatura ou grau de humidade para não apanhar verdete ou estragar a bateria.

Outro problema que pode suscitar é por exemplo cair à na água do banheiro, na piscina ou na água do mar. Ou simplesmente esta em contacto com roupas húmidas ou molhadas como acontece na época balnear. O sol é igualmente nocivo para a bateria, devendo ser protegido com uma bolsa apropriada.

Assim, no caso de o telemóvel cair á água ou apanhar humidade é necessário seguir algumas regras fundamentais para não se estragar. As mais importantes e imediatas são:

- Retirar a bateria e deixar secar;

- Secar com o secador;

- Retirar da água e não o ligar;

- Remover a bateria, o cartão Sim e o de memória;

- Enxaguar o telemóvel com papel absorvente ou pano;

- Deixar secar 24H, num local com ventilação;

-Colocar o cartão Sim e a bateria depois de seco para ver se mantêm as funções

Outra coisa a fazer de vez em quando é retirar a batera para evitar a oxidação electrolítica.

Apesar destas dicas essenciais á manutenção do telemóvel há quem aconselhe no caso de apanhar água, retirar a água que esteja à vista e colocar arroz durante dois a três dias, ou seja mergulhá-lo num recipiente com arroz.

Apesar da grande funcionalidade do telefone móvel é de referir que o mesmo está constantemente sujeito a perigos de roubo, spam, e temperatura alta ou húmida. Deve pois guardar-se nas melhores condições de higiene e segurança para prevenir danos irreversíveis.


Teresa Maria Batista Gil

Título: O que fazer quando o telemóvel apanha água

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: cesarastudillo

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    31-10-2014 às 12:33:13

    É uma lástima quando isso acontece! Obrigada pelas dicas e sugestões. Isso nunca aconteceu comigo, mas é sempre bom saber o que fazer quando telemóvel cai na água. Valeu!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    02-06-2014 às 16:20:59

    Excelente dica para quando o telemóvel pegar água. Nunca aconteceu comigo, mas se acontecer, já saberei o que fazer. Grata!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    15-09-2012 às 13:40:51

    Já mais de uma vez passei pela situação de deixar telemóveis apanhar água. Um deles, tendo caído dentro da banheira, não teve qualquer hipótese de salvação. Com outro, que apanhou – bastantes- salpicos, fiz exactamente o que recomenda, ainda que não necessariamente pela mesma ordem e mais que uma vez. Foi difícil, mas depois de estar vários dias a arejar, foi voltando ao normal, algo que me surpreendeu. Recuperou completamente e durou mais uns anos.

    ¬ Responder

Comentários - O que fazer quando o telemóvel apanha água

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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