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Controle os gastos

Categoria: Vestuário
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Comentários: 3
Controle os gastos

O mundo atravessa uma crise económica, que tem levado o comércio a enfrentar grandes dificuldades. Muitas das lojas anteriormente lotadas de pessoas, têm visto o número de clientes a diminuir. Perante este cenário, os investimentos em publicidade também têm decrescido. Só que para lutar contra este problema, algumas lojas têm recorrido a estratégias primárias, tais como a oferta de brindes ou as liquidações com descontos que variam entre os 20 e os 70%, de forma a atrair o consumidor. As grandes empresas têm-se preocupado em compreender o que envolve o acto de comprar, de maneira a criarem essa necessidade e consequentemente aumentarem as vendas. Aliada a estas técnicas surge agora uma nova ciência dedicada a desvendar as raízes de uma decisão tão importante como é a de gastar dinheiro, já que mais do que nunca os consumidores estão a apertar os cordões à bolsa. Uma conclusão científica veio ditar que o consumo está mais ligado às emoções do que à razão, identificando mesmo regiões cerebrais que são activadas no momento da compra. Quando a compra é impulsiva, desperta três zonas do cérebro: o hipocampo, onde a memória está armazenada e é activado quando um produto remete para uma experiência positiva do passado; o cortéx pré-frontal que é accionado no momento em que a pessoa se identifica com uma marca e o núcleo acumbens onde se registam as sensações de prazer, entrando em actividade quando a pessoa percebe estar diante de uma compra que lhe será vantajosa.

Por outro lado, quando a compra é mais racional activa duas zonas, sendo elas o cortéx insular onde são processadas as emoções negativas, ficando em alerta quando se chega à conclusão que o produto não irá oferecer uma boa relação custo-benefício e o cerebelo que é de onde parte o estímulo para se pegar num produto exposto na prateleira, mas apenas depois de se ter racionalizado o gesto.

A verdade é que tudo isto faz sentido ou não me diga que nunca se sentiu num grande impasse perante uma compra? Se há momentos em que consegue controlar a vontade de comprar aquele vestido tão caro que lhe fica maravilhosamente bem, mas que na verdade não lhe faz falta, há outras em que tudo acontece tão rápido, de forma impulsiva que nem dá conta que acabou de estourar com o crédito do seu cartão, num par de sapatos pelos quais se apaixonou à primeira vista…

Fazer compras não é mais do que um acto de saber gerir as necessidades e os gastos que pode fazer. Não é uma tarefa fácil, mas também não é impossível.

Assim, para que não cometa excessos, aceite o conselho de uma consumidora assumida, e tente estabelecer limites. No início de cada mês faça as contas e defina quanto pode gastar em roupa (a maior perdição das mulheres) e depois estabeleça quanto está disposta a gastar em cada peça de vestuário. Por exemplo, só compra calças até 30 euros, camisas até 20 euros, sapatos até 40 euros… e sempre que encontrar algo que esteja acima destes valores, controle-se e não ceda. Adira a esta sugestão e depois diga-me se não lhe facilitou a vida.



Catarina Guedes Duarte

Título: Controle os gastos

Autor: Catarina Guedes Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-06-2014 às 02:22:48

    Muito boa a explicação de como nosso cérebro reage em meio às compras. Nooossa, amei! É isso mesmo! Temos que nos controlar, temos que controlar nossa mente!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    09-09-2012 às 12:43:17

    Uma boa dica é estabelecer um dia para ir às compras e levar somente o dinheiro que quer gastar. Aproveite os saldos e as reduções, pois nestas alturas podemos comprar com um valor muito mais baixo que o normal. Estabelecer limites para controlar os gastos é a melhor ideia.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãoleonardo

    03-03-2009 às 23:11:21

    catarina, obrigado gostei muito do teu texto. fez -me muito sentido a dica de "estabelecer limites".
    vou seguir a tua sugestão.

    ¬ Responder

Comentários - Controle os gastos

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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