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Porto Alegre: Capital Gaúcha do Rio Grande Do Sul

Categoria: Viagens
Porto Alegre: Capital Gaúcha do Rio Grande Do Sul

Cultura, Eventos E Múltiplas Experiências



Formada por uma mistura de culturas europeias, em especial portugueses, italianos, alemães e africanos, e o viés indígena dos guaranis, Porto Alegre está na região de extensas planícies que dominam a paisagem do sul do Brasil, parte da Argentina e do Uruguai. É este o cenário dos Pampas, de tradição pastoril, onde nasceu o gaúcho, figura histórica e lendária a quem são atribuídas qualidades de bravura e espírito guerreiro de batalhas, revoltas e guerras que empreendeu ao longo da história, tanto em defesa do território contra os interesses espanhóis como na luta pela Independência da República Rio-grandense do Império do Brasil, no início do século XIX.

Porto Alegre é o polo de preservação e irradiação dessa história, do folclore, dos hábitos e crenças dos gaúchos. E faz isso de um jeito peculiar, que dá valor às tradições sem perder o dinamismo e a sintonia com a modernidade própria de um centro cosmopolita.

Porto Alegre é sinônimo de outro Brasil, que se diferencia dos conhecidos destinos tropicais de sol e mar não só pela paisagem, mas porque faz da cultura a sua especialidade. Essa diferença se expressa da música à poesia, da literatura às artes plásticas e visuais, da arquitetura aos hábitos e modo de vida de sua gente.

Saiba mais sobre Porto Alegre:


- 4° destino mais visitado no Brasil por estrangeiros em viagens de negócios, eventos e convenções;
- Um dos dez destinos que mais recebem eventos internacionais;
- Sede de eventos como o Fórum Social Mundial, entre 2001 e 2005, o Fórum Internacional de Software Livre, o Fórum Mundial de Turismo e da Conferência Mundial sobre Desenvolvimento de Cidades;
- Cidade Verde: cerca de 1,3 milhão de árvores em vias públicas, 608 praças, 9 parques e 3 unidades de conservação, além de 72 quilômetros de orla fluvial;
- Porto Alegre em coleta seletiva de lixo em 100% dos seus bairros;
- Possui as 4 estações: 1 – Inverno de junho a setembro; 2 – Verão de dezembro a março; 3 – Outono de abril a junho e 4 – Primavera de setembro a dezembro.

Curiosidades interessantes:
(Fonte: Wikipédia)


- Possui mais de 80 prêmios e títulos que a distinguem como uma das melhores capitais brasileiras para morar, trabalhar, fazer negócios, estudar e se divertir;
- Foi destacada pela ONU como a Metrópole nº1 em qualidade de vida do Brasil por três vezes;
- Porto Alegre é uma das cidades mais arborizadas e alfabetizadas do país.


Vicente Silva

Título: Porto Alegre: Capital Gaúcha do Rio Grande Do Sul

Autor: Vicente Silva (todos os textos)

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Comentários - Porto Alegre: Capital Gaúcha do Rio Grande Do Sul

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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