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Ted

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: DVD Filmes
Comentários: 1
Ted

Ted é muito engraçado! Não tem motivo para que eu não amasse uma produção que nasceu do direitor MacFarlane, a mente por trás de várias produções de sucesso. Estrelando como produtor cômico revela que seu jeito de humor é bem agradável e combina bem com o cinema.

Muitissimo semelhante com Família Guy, o filme possui partes de extrema falta de bom senso, humor nada politicamente correto e uma porção de velhas lembranças ao movimento do pop. Sem restringir, o diretor fez um filme comico e adulto com muitas piadinhas proibidas para crianças. Se uma mãe acha que Ted é uma produção onde existe um núcleo familiar perfeito com um ursinho que decide começar a se expressar, não traga sua criança e mude sala para ver um filme mais leve. Se decidir permanecer na sala, fique sabendo que terá que responder váriad questões bem inconvenientes para se discutir com uma criança pequena.

Ted surge no ano de 1985, na época o protagonista do filme, uma criança tímida de aproximadamente 9 anos, ganha um bichinho de pelúcia no final de ano. Sendo que ele é um brinquedinho bem comum, do tipo que quando tem seu estômago pressionado diz amo –te. Num belo dia, o menino presenteado pede algo para seu ursinho ele tem um desejo que o mesmo seja humanizado, ou seja tenha vida e vire uma espécie de irmão para ele.




O pedido vira algo concreto e o ursinho vira uma estrela rapidamente, inclusive participando de programas de televisão.Porém, o ursinho termina caindo no ostracismo, as pessoas não se interessam mais por ele, e o ursinho termina ficando décadas ao lado do seu dono,inclusive fazendo os mesmos programas que ele. Eles estão o tempo todo deitados no sofá onde o protagonista mora com a noiva ,bebendo e usando drogas.

Apesar de ser um tanto forte,é um belo filme.Onde mostra que alguns adultos se recusam a ser adultos,mesmo depois de crescerem e até mesmo saírem das casas dos pais.Esse é o caso do protagonista.Que permanece focado durante boa parte do filme em continuar tendo um amiguinho de pelúcia mesmo com trinta e cinco anos.


Gabriela Torres

Título: Ted

Autor: Gabriela Torres (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Jovita CapitãoJovita Capitão

    21-09-2012 às 21:02:19

    Gostei do texto e também vi o filme. Este assunto chamou-me a atenção pelo facto de que eu quando era pequena também eu tinha um urso de pelúcia que curiosamente se chama Tedy, e até há uma história curiosa sobre ele. E eu digo: "chama-se" porque ainda o conservo. Tem um grande valor sentimental para mim. :)
    Parabéns pelo texto. Boa continuação!

    ¬ Responder

Comentários - Ted

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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