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Uma viagem à Polinésia francesa

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Viagens
Comentários: 1
Uma viagem à Polinésia francesa

Se planeia casar-se em breve ou se, simplesmente, ainda não se decidiu por nenhum destino em particular para as férias que se aproximam, pense em deixar-se seduzir pelas cento e dezoito ilhas da Polinésia Francesa, um território dependente do governo francês e perdido nos confins do Oceano Pacífico, longe de tudo e de todos, literalmente – o país mais próximo é a Nova Zelândia, a 4000 kms de distância. Este território estende-se por 4167 km2 (metade do território do Brasil) e possui cinco arquipélagos: o das Marquesas, o de Tuamotu, o de Gambier, o das Austrais e o da Sociedade. A capital é Papeete.

A ecnomia das ilhas vive sobretudo do turismo e outra coisa não seria de esperar em ilhas cujas praias de areia branquíssima, orladas por coqueiros, e de mar tingido de um azul forte e transparente (onde podem vislumbrar-se pequenos recifes de coral) satisfazem plenamente as exigências dos turistas mais requintados. Estas paisagens paradisíacas podem ser melhor apreciadas do alto dos picos escarpados das ilhas, resultantes de violentas erupções vulcânicas e atividade sísmica, ocorridas no passado. As zonas que atraem mais turistas são Bora Bora, Taiti, Moorea, Tetiaroa e Raiatea.

Entre as várias opções, pode praticar mergulho, apreciar o silêncio, fazer surf, ou… alimentar tubarões. Lembre-se de levar roupa prática, leve e fresca (a temperatura média anual é de 26ºC) e um casaquinho para enfrentar as temperaturas mais baixas das montanhas; evite também dar gorjetas seja a quem for, pois é um costume mal visto na zona. Sinta-se à vontade para utilizar o inglês ou o francês, pois será entendido por grande parte dos habitantes e não se preocupe com vacinas nem com a potabilidade da água, que pode consumir diretamente da torneira.

Em termos gastronómicos, as ilhas oferecem uma variedade de comidas maoris, francesas e japonesas, tendo como ingredientes básicos produtos obtidos diretamente nas ilhas, como camarão e peixe que são depois consumidos nas brasas e temperados com limão. Peixe, frango, carne de porco, batatas e verduras costumam ser colocados no interior de folhas de banana que, depois, são inseridos em fornos subterrâneos de basalto durante quatro horas. Também são vulgares as frutas tropicais, como a papaia, a melancia, a lima, o ananás, etc.

Para se deslocar até este paraíso na terra, saiba que existem voos diretos de Lisboa e Porto para o Taiti e que se for natural de um país da União Europeia não necessitará de visto se a sua viagem for inferior a um ano.

Desfrute do céu no mundo real!


Isabel Rodrigues

Título: Uma viagem à Polinésia francesa

Autor: Isabel Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    14-06-2014 às 21:19:20

    A Polinésia Francesa é linda! Com certeza, um destino de viagem que promete ser inesquecível e com bastante mergulho, sol, praia e ao lado de quem amamos.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Uma viagem à Polinésia francesa

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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