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Pintura predial

Comentários: 3
Pintura predial

A pintura predial e os cuidados com a fachada de prédios, condomínios e residências estão diretamente ligados à estética do imóvel. Pensar em pintura predial é pensar em aparência, limpeza, harmonia, durabilidade e valorização do imóvel.  O tipo de acabamento varia com o objetivo do imóvel, sendo ele residencial ou comercial, com o gosto pessoal ou o ponto de vista do decorador ou arquiteto. As pinturas podem ser simples ou conter texturas ou ainda os grafiatos tão comuns nos projetos arquitetônicos modernos.

Os profissionais ligados à construção civil, quando profissionais de qualidade, estão atentos às misturas e combinações de cores, à preparação das superfícies e aos acabamentos. Existem vários cursos que formam profissionais dedicados à pintura predial. Quando experientes sabem de todos os procedimentos e dicas importantes que garantem um excelente resultado final.

Aos iniciantes nesse mercado de manutenção predial ou construção civil ou aos que decidem por conta própria repintar ou pintar suas construções é importante saber e seguir alguns passos para obter o resultado esperado. Afinal, depende do trabalho do pintor o aspecto e a durabilidade do acabamento. Além de que quando se tem experiência é possível garantir qualidade e bom preço na realização de um bom trabalho. A economia acontece a partir do momento em que um serviço bem feito traz benefícios e não gera futuros problemas ao imóvel.

Sendo assim é importante seguir dois passos distintos na realização de uma pintura predial. Primeiro é preciso preparar a superfície que receberá a pintura e segundo a execução do trabalho. Um bom resultado é diretamente proporcional a realização de qualidade desses dois passos. Adquirir material de qualidade é imprescindível. Em caso de repintura deve-se retirar a camada de tinta anterior. Isso pode ser feito com ima lixa e um pano úmido. Caso a pintura antiga esteja muito desgastada em função da ação do tempo é preciso um processo de remoção mais eficaz através do uso de produtos específicos para retirar placas e camadas. Em caso de ferrugem, a lixação deve ser bastante eficaz para evitar que o processo de oxidação continue mesmo com a pintura. Após a lixação é bom aplicar um esmalte para pintura sobre ferrugem.

Em paredes ou muros pintados com cal, deve-se passar uma outra demão de cal por cima ou lixá-lo para após pintar com tinta látex, aplicando antes uma base adequada para o látex. Já em paredes anteriormente pintadas à látex, é aconselhável lixar superficialmente e aplicar o látex para dar mais aderência à tinta. Em calhas o cuidado deve ser o mesmo: retirar a pintura anterior antes de aplicar a nova.

Durante a pintura é importante que não haja móveis ou materiais à volta em detrimento da pintura desses móveis junto com a pintura do ambiente. O material adequado a cada tipo de pintura e a cada ambiente deve ser observado para evitar que descasque ou criem-se bolhas na pintura. É preciso estar atento também aos preços. Por vezes materiais muitos baratos não têm boa qualidade.

A aplicação da pintura em ambientes internos deve ser iniciada nos tetos, seguido das paredes, aberturas e por fim os rodapés. A pintura deve ser iniciada pelos tons claros e completada pelos escuros. A pintura predial bem feita é trabalhosa e demorada, mas garantirá economia e bom acabamento.


Rosana Fernandes

Título: Pintura predial

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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774 

Imagem por: TheAlieness GiselaGiardino²³

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Kizua UriasKizua

    22-09-2014 às 14:10:18

    Uma boa pintura faz toda diferença no local, seja lá qual for! Também há a junção do tipo de tinta com a pessoa que vai pintar, pois é preciso ter concordância! Ainda mais sendo um prédio!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    01-06-2014 às 03:48:55

    Muito boa a orientação para a pintura predial. Não é só pintar, tem que ter uma técnica e saber qual o tipo de tinta. Adorei!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • jackson differentejackson differente

    26-03-2012 às 20:04:51

    gostaria de saber se vocês estãos agregando empreiteiros pintores ou cordeiros? trabalhamos com pinturas gerais,textura,grafiato pinturas prediais, residenciais,colocação de banner,manutenção predial,troca de refletores,instalação de para-raios,lavagem de fachada envidraçada e pintura em geral à mais de 18 anos,não temos vício nenhum,não usamos droga e somos limpos na justiça,temos boa conduta e bom comportamento.somos responsáveis e com conhecimento de liderança para comandar equipe.temos ótimas referências

    ¬ Responder

Comentários - Pintura predial

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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