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Restaure e rentabilize a casa da avó!

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Restaure e rentabilize a casa da avó!

Em criança, costumava correr nas searas alentejanas. Sentia-se livre ao percorrer aqueles campos repletos de papoilas e a cada descida do monte, rebolava e dava gargalhadas estridentes que não esquece até hoje. Que sensação tão enriquecedora e tão única.

Ou quando corria pela neve do Piodão, com todo o cuidado para não cair nas pedras que cobriam o chão já gasto pelo tempo. O queijo da serra fresquinho a derreter na broa de milho quente acabada de sair do forno de lenha. Consegue sentir-lhe o cheiro e o gosto e a sensação é de novo extasiante e indescritível.
Todas estas sensações eram vividas quando era criança na casa da sua avó lá da terra. Faziam-se horas de viagem, mas valia a pena. Os gostos, os cheiros, as sensações únicas de quem descobre um tão íntimo Portugal.

A avó faleceu já muito velhinha naquela terra tão bonita, e a casa acabou por ali ficar. Velhota e cheia de rugas como a cara da avó, está agora triste e com falta do calor que a lareira trazia á hora das refeições.

Reconstruir a casa é um projeto, mas exige investimento, e para muitos, uma casa de férias, não passa de uma miragem, mesmo que tenham o terreno e algumas paredes com metade do telhado.

Saiba que existe uma forma bastante em voga de reconstruir os seus antepassados e rentabilizar o seu investimento.

Cada vez mais se procuram casas no interior do país para alugar durante as férias. Casas típicas, repletas de história e de calor humano. Estas casas são por norma herdadas, que vive nas grandes cidades e que decidiu alugá-la aos amigos. Depois, colocou um anuncio na internet e passou a alugar para fins de semana e pequenas férias.

Se tem uma casa deste género, vamos ajudá-lo a investir e rentabilizar o seu património.

Em primeiro lugar e se a casita se encontra em mau estado, peça um orçamento para obras. Não se esqueça que é necessária muito precaução, pois se controlar uma obra que está mesmo ao nosso lado já é complicado, tarefa mais complicada é controlar a obra da casa da terra.

Faça as contas à recuperação do seu investimento ao número de anos que acha necessário. Por exemplo, se alugar a casa 4 meses por ano, acha que consegue recuperar 1/5 do que investiu? Então o seu investimento tem um retorno em 5 anos.
Marque fins de semana e férias para si. Nessas alturas está proibida de alugar a casa seja a quem for. Goze o seu investimento.

Fale com uma vizinha que era amiga da sua avó. Fale-lhe no seu projeto e pergunte-lhe se a troco de uma retribuição financeira, está disponível para abrir portas e janelas quando ninguém lá está, mudar lençóis e afins.

Por fim, coloque um anúncio na internet e exponha a sua ideia. Peça reservas sobre a casa e verifique o mais possível a legitimidade dos seus inquilinos provisórios. Alugar uma casa destas por um fim de semana ou por umas pequenas férias, é o ideal para muitas pessoas. Permita que a casinha da sua avó renasça de alegria e salve o seu património!


Carla Horta

Título: Restaure e rentabilize a casa da avó!

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 14:12:25

    Muito bom! Penso que vale bastante a pena rentabilizar restaurando a casa da avó. Assim, é possível gerar uma renda bem significativa.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    01-06-2014 às 03:54:03

    Ideia genial para rentabilizar a casa da avó. Muitas pessoas procuram justamente esse aconchego e esse contato com a natureza.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Isabel LourençoIsabel Lourenço

    07-01-2010 às 21:05:10

    Olá! Fiz exactamente aquilo que sugere.
    Obras.
    Agora preciso rentabilizar a "Casa D'Avó", que fica em Proença-a-Nova. É pequenina, mas tudo o que é pequenino tem graça.
    Podem ir visitar. É numa aldeia, onde os dias são maiores.
    E é baratinho.

    ¬ Responder

Comentários - Restaure e rentabilize a casa da avó!

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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