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“Fuck it”, um livro que revoluciona a sua forma de viver…

Categoria: Literatura
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“Fuck it”, um livro que revoluciona a sua forma de viver…

Na maior parte das vezes, sem que nos apercebamos, acabamos por limitar grande parte das nossas atitudes. John C. Parkin ensina-nos a parar de lutar e a ser mais genuíno, considerando esta a fórmula para uma vida mais saudável. Por mais absurdo que possa parecer, “Fuck it” é um livro que pode mudar a sua vida, se seguir os dez passos que o autor sugere. Tudo não passa de uma questão de perceber o que é realmente importante e perceber que o que é hoje já pode não ser amanhã… Assim, ao dizer “que se lixe” apreciará mais a simplicidade das coisas e mais depressa encontrará a liberdade que há tanto deseja e que por muitas vezes fica esquecida. Vai ver como pequenas decisões podem fazer muita diferença e que não é assim tão difícil de seguir as indicações do escritor:

1. Logo para começar desista de fazer o que não quer. Certamente foram muitas as vezes que se forçou a ter determinadas atitudes e comportamentos somente para agradar a alguém, quando na verdade nem se sentia muito à vontade com tal situação. Mude de atitude e aja somente de acordo com os seus princípios;

2. Mude a perspectiva sobre as coisas. Por vezes dá-se demasiada importância a coisas que não são assim tão significativas. Reflicta e pense se não consegue viver sem determinada coisa, vai ver que na maioria das vezes não lhe acrescenta nada de novo na sua vida e ainda poderia ser uma fonte de preocupações;

3. Aproveite o que a vida lhe proporciona, mesmo quando se vê em situações que considera embaraçosas, brinque com o caricato da casualidade e deixe-se fluir. Resistir será apenas uma forma de criar bloqueios;

4. Na maioria das vezes gostamos de organizar tudo, mas se há alguma coisa que falha ou se surge um imprevisto, fica desorientado. Encare os acasos como um desafio e uma oportunidade. Deixe as coisas acontecerem e não queira ter o controlo de tudo;

5. Cada vez mais as pessoas vivem num estado constante de ansiedade, sempre em busca de serem os melhores em algo, quer a nível pessoal, quer a nível profissional. A pressão e o risco de não conseguirmos é maior, por isso diga “que se lixe” e vai ver que se sentirá mais leve;

6. Não deposite toda a sua felicidade numa relação. Certamente já sofreu diversos dissabores de amor e conseguiu ultrapassá-los e não foi por isso que morreu. Assim, numa relação nunca dê demasiada importância a alguns pormenores, verá que não ficará tão dependente da outra pessoa e que a sua auto-estima mantêm-se num nível alto;

7. Muitas vezes movemo-nos por dinheiro. Não se martirize sempre que comprar alguma coisa caríssima que queria ou quando não consegue fazer uma compra que pretendia;

8. Tenta-se a todo o custo fazer inúmeras tarefas nas 24 horas que o dia têm e gere-se tudo numa agenda. Depois quando não se consegue cumprir o estabelecido fica-se com uma sensação de frustração. Diga !que se lixe! Ao tempo e desfrute dos momentos que lhe dão verdadeiramente prazer;

9. Recuse a disciplina que apenas lhe dá falsas sensações de poder e domínio. Para quê server querer controlar tudo, quando muitas vezes alguns factores acabam por mudar os planos que tanto tempo demorou a fazer?!

10. Por fim, e muito essencial, liberte-se de todas aquelas questões que quer responder (ser magra, boa profissional, boa filha, boa mãe, boa amante, amiga do ambiente…) que quando não são atingidas deixam-na com um sentimento de frustração. Liberte-se de tudo isto e vai ver que será mais feliz. Afinal quem disse que temos que ser perfeitos?!



Catarina Guedes Duarte

Título: “Fuck it”, um livro que revoluciona a sua forma de viver…

Autor: Catarina Guedes Duarte (todos os textos)

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Comentários - “Fuck it”, um livro que revoluciona a sua forma de viver…

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Superstições Náuticas

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Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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