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Poemas Do Dia

Categoria: Literatura
Poemas Do Dia

Nossas Lembranças

Nossas lembranças de amor,
carinho,
afeto,
dos choque que ocorriam sempre
aos nossos apertados abraços,
dos choque de demonstração
de nosso amor em nossos beijos
molhados e doces como o sabor
de um chocolate que derrete nossa
boca de uma tal forma
[...]
Que era para fazer desses solenes e
agradáveis momentos eternizados
pela força comunal de uma paixão
transparente e quente como o
fogo que me incendeia e o
calor do sol.

212) Em Cima Do Sol

Em cima do sol preservo
na imensidão do céu,
no horizonte das nuvens
que ao lado do sol está,
[...]
Em cima do sol te glorifico
com o meu amor,
com o solene e ao mesmo
tempo ardente fogo da
nossa paixão que resguarda
seu puro coração que me completa,
da tão ingênua e
falsa ilusão que nos prende na
tão inconveniente escuridão
provocada pela depressão
que provocou minha alma até
cair em prantos da areia movediça
de uma tão insana solidão
que causou em meu coração
a repulsão de cair nas garras
do descontrole de uma poluição.

213) A Impunidade

A impunidade do seu
solene e puro
coração que me envenena
com uma paixão de fantasia
e uma ilusão verdadeira,
até hoje,
até agora
e até esse segundo sofro
com a impunidade de amar
sem ser amado,
ser tocado pela sua mão
suave e leve que agora
agora sinto o seu peso,
sinto a sua tamanha calúnia
para com meu coração
que sofre até agora com a paixão
que super fantasiosa faz em
mim o fogo de uma paixão que
se apaga ao cumprimento do seu ato
de pudor,
sem sentir a dor que para mim
é como sentir algo que falta em mim
que é a metade do meu tão entristecido
coração.

214) Vou Deixar

Vou deixar de te amar,
de cuidar de seu tão solene
coração,
de sua alma tão escassa
de pureza,
[...]
Vou deixar de ser seu
escravo de prazer,
deixarei de ser seu
tão mordomo que servi
seu coração com o meu
tão ardente paixão que
é a lava do fogo que em
meu coração transborda
de emoção pelo vulcão
que adormecido,
acorda e
transborda a solene
e tão puro amor que renasce
das cinzas,
que acorda para vir ao
mundo superior que com você,
esperei,
aguardei para viver ao
seu lado à caminho de um
horizonte e
à caminho da eternidade
que sem limite de idade chega ao
tão inesperado fim.

215) À Espera

À espera de um amor
verdadeiro,
de uma paixão verdadeira
e ardente como a luz dos
raios solares,
um abraço apertado,
um beijo doce de sua alma
em minhas feridas,
em minhas manchas que aos
poucos e
com seu sagrado e tão
benevolente amor que
é desservido pelo tão
doce beijo que remete à
minha tão solene alma
um calor que acorda o vulcão
de uma paixão.

216) Ainda

Ainda amo ela
como ninguém mais
e como ninguém mais,
ainda não à vejo mais
como um problema de paixão,
como um problema
de ilusão que sem fim parecia
me exterminar,
me eliminar da sua tão cruel
vida
[...]
Ainda esse amor que por
você eu tenho,
que por seu coração
eu tenho,
que por sua alma eu tenho,
ou pelo menos eu tinha,
porque agora o que resta ter de ti
é a profunda tristeza que em mim
remete há uma ilusão
que nas profundezas de uma
solidão que me apresenta à uma
tão sarcástica depressão.

217) A Depressão

A depressão que causada
pela ilusão,
me entristece remetendo-me
há uma solidão que
sem o calor da
remetente paixão que
meu tão solene e
puro coração investe
todas as fichas
[...]
A depressão que assume
o controle do navio enlouquecido
da minha vida,
do meu coração de
minha alma que com sua tão
falsa paixão,
a ilusão que me envenena
e me afunda à um mar
de escuridão e
que me enterra no caixão
de escuridão.


Kaique Barros

Título: Poemas Do Dia

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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