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Gravata: amada por uns e odiada po outros

Categoria: Vestuário
Gravata: amada por uns e odiada po outros

Reza a história que a gravata foi criada na corte de Luís XIV, o Rei-Sol: por alturas da guerra dos trinta anos, um grupo de militares da Croácia foi até Paris manifestar o seu apoio aos franceses.

Eles usavam uma tira de pano no pescoço como parte do uniforme. O monarca, tão encantado ficou com este acessório que logo pediu ao seu alfaiate que produzisse lenços à moda croata (croate, em francês), de onde derivou a palavra francesa cravate.

Certo é que, amada por uns e odiada por outros, é o acessório que mais pode dizer sobre um homem e sobre a sua personalidade.

Como qualquer acessório que se preze, também a gravata é sujeita às tendências da moda.

Porém, ainda me parece que continua a imperar o gosto de cada um quando toca a escolher uma gravata para combinar com um fato e uma camisa.

Amores ou ódios à parte, é incontestável que, em todas as cores, lisa, estampada, mais larga ou mais fina, usada com um dos muitos tipos de nós existentes, a gravata permite dar um toque de elegância e de cor a qualquer visual.

É mesmo imprescindível se o desejo é um visual bem cuidado.


Rua Direita

Título: Gravata: amada por uns e odiada po outros

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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